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dc.contributor.advisorRios, Maria Alexsandra de Sousa-
dc.contributor.authorPaula, Rubém Samuel Freitas de-
dc.date.accessioned2018-10-11T20:03:40Z-
dc.date.available2018-10-11T20:03:40Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationPAULA, R. S. F. de (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36474-
dc.descriptionPAULA, Rubém Samuel Freitas de. Análise da estabilidade térmica dos biodieseis de algodão, mamona e babaçu via rancimat e dsc. 2017. 59 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Petróleo)- Universidade Federal do ceará, Fortaleza, 2017.pt_BR
dc.description.abstractSeveral factors led to the search for alternative sources of energy to fossil fuels. Among these are the environmental concern and the need to diversify the energy matrix. In this context, Brazil is one of the greatest producers with low utilization of its great potential of production. In this context, this country has one of the greatest territorial extension and a climatic diversity that allows a production of several oilseeds throughout the year, and simultaneously, an underutilized production infrastructure. However, there is a need for strict control for biofuels (e.g. biodiesel) to guarantee good performance, engine integrity and safety in transport and handling. Oxidation affects biodiesel’s quality, then, it is essential keeping control on the possible degradation during the storage process. This study aims main to evaluate the thermal and oxidative stability of biodiesel, obtained through the methylical route, derived from three different oilseeds with great production potential in the Brazilian northeast - cotton, castor and babassu. The biodiesel samples were analyzed by Differential Scanning Calorimetry (DSC) before and after the accelerated oxidation test via Rancimat. The results showed, despite the great difference of the methods used, the DSC analysis is able to realize the difference in thermal behavior between the samples before and after the accelerated oxidation test. According to the results, both studies showed, through the Induction Period and Activation Energy, that cotton biodiesel (PI: 3,48 h – Ea: 137,05 kJ/mol) appears to be more prone to oxidation, followed by babassu biodiesel (PI: 5,43 h – Ea: 182,52 kJ/mol), and finally castor biodiesel (PI: 14,74 h – Ea: 258,78 kJ/mol).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBiodieselpt_BR
dc.subjectCalorimetria exploratória diferencialpt_BR
dc.subjectEstabilidade térmica e oxidativapt_BR
dc.subjectBiodieselpt_BR
dc.subjectDifferential scanning calorimetrypt_BR
dc.subjectThermal and oxidative stabilitypt_BR
dc.titleAnálise da estabilidade térmica dos biodieseis de algodão, mamona e babaçu via rancimat e dscpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrVários fatores levaram a busca por fontes alternativas de energia aos combustíveis fósseis. Dentre estes se destacam a preocupação ambiental e a necessidade de diversificação da matriz energética. Neste contexto, o Brasil se mostra como um dos grandes produtores mesmo com o baixo aproveitamento do seu grande potencial de produção, dado que possui uma das maiores extensões territoriais aliada a uma diversidade climática que permite a produção de diversas oleaginosas durante todo o ano, e simultaneamente, uma infraestrutura de produção subutilizada. Entretanto, faz-se necessário um rígido controle para que os biocombustíveis (por exemplo: biodiesel) garantam um bom desempenho, a integridade do motor e a segurança no seu transporte e manuseio. Assim, é essencial o monitoramento de possíveis degradações do produto durante o processo de estocagem, pois a reação oxidativa afeta sua qualidade. Este trabalho teve como objetivo estudar a estabilidade térmica e oxidativa dos biodieseis, obtidos por rota metílica, derivado de três diferentes oleaginosas com grande potencial de produção no nordeste brasileiro – algodão, mamona e babaçu. As amostras de biodiesel foram analisadas via Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) antes e após o teste de oxidação acelerada via Rancimat. Os resultados mostraram que apesar da grande diferença dos métodos utilizados, a análise em DSC é capaz de captar a diferença de comportamento térmico da amostra antes e após o teste de oxidação acelerada. De acordo com os resultados, ambos os estudos mostraram, por meio do Período de Indução e Energia de ativação (cinética da reação via DSC) que o biodiesel de algodão (PI: 3,48 h – Ea: 137,05 kJ/mol) é mais propenso à oxidação, seguido pelo biodiesel de babaçu (PI: 5,43 h – Ea: 182,52 kJ/mol), e por último o de mamona (PI: 14,74 h – Ea: 258,78 kJ/mol).pt_BR
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