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dc.contributor.advisorMachado, Márcia Maria Tavares-
dc.contributor.authorNóbrega, Nívea Rafaela-
dc.date.accessioned2018-10-08T16:31:35Z-
dc.date.available2018-10-08T16:31:35Z-
dc.date.issued2018-03-13-
dc.identifier.citationNOBREGA, N. R. Padrão alimentar de crianças nascidas com microcefalia no Estado do Ceará. 2018. 90 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde da Mulher e da Criança) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36353-
dc.description.abstractIntroduction: Children born with microcephaly need specific attention and care, as they present a setback in neuropsychomotor development, which may lead to impairment in their nutrition, from the initial period of breastfeeding to complementary feeding, which may lead to unfavorable development and growth. In the second half of 2015, a large number of new cases of infants with microcephaly occurred, a fact aggravated by the suspicion of association with the Zika virus. In November of the same year, the Ministry of Health confirmed the relationship between Zika virus infection and the occurrence of microcephaly. To date, there are no studies that show who are these women who have children born with microcephaly and the food pattern of these children. Objective: To know the nutritional practices and the food pattern of children with microcephaly in the state of Ceará. Methodology: This is a cross-sectional study with a convenience sample. We interviewed 83 mothers of children with microcephaly in the state of Ceará. It was carried out in Fortaleza in residences, at the Primary Health Care Units (UAPS), and the Early Stimulation Unit of the Polyclinics of Sobral, Limoeiro, Baturité, Caucaia, Acaraú, Icó, Campos Sales, Quixadá and Juazeiro do Norte. The developed questionnaire was applied by the researcher and professionals involved in the monitoring of the child from June to December 2017. Data were analyzed using descriptive statistics techniques. Results: It was observed that 62.65% of the children had mixed breastfeeding or lacked breastfeeding, 51.28% choked when feeding, 81, 93% had a pasty food consistency, 81.93% used a bottle, 73.53% altered the bottle hole and 51.81% used pacifiers. Conclusion: The study found that the children present difficulty in feeding, important nutritional deviations, such as low weight and risk of overweight, choking, low percentage of breastfeeding. In view of this scenario, it is necessary to follow up with speech therapists and nutritionists to improve oral motor functions and nutritional conditions, and consequently to promote the health and quality of life of children and families. Continuous research is advocated in all manifestations of the syndrome and the general clinical development of children.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectZika viruspt_BR
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectSaúde da Criançapt_BR
dc.titlePadrão alimentar de crianças nascidas com microcefalia no Estado do Cearápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: Crianças nascidas com microcefalia necessitam de atenção e cuidados específicos, pois apresentam um atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, podendo resultar em prejuízo na sua alimentação, desde o período inicial da amamentação até a alimentação complementar, sendo possível, também, acarretar desenvolvimento e crescimento desfavoráveis. No segundo semestre de 2015, ocorreu grande número de casos de bebês com microcefalia, fato agravado com a suspeita de associação com o Zika vírus. Em novembro do mesmo ano, o Ministério da Saúde confirmou a relação entre a infecção pelo vírus Zika e a ocorrência de microcefalia. Não existem pesquisas, até o momento, evidenciam serem as mulheres que possuem crianças nascidas com microcefalia e padrão alimentar dessas crianças.Objetivo: conhecer as práticas nutricionais e o padrão alimentar de crianças com microcefalia no Estado do Ceará. Metodologia:Este é um estudo transversal com amostra de conveniência. Foram entrevistadas 83 mães de crianças com microcefalia, no Estado do Ceará. Realizado em Fortaleza, no âmbito domiciliar e nas Unidades de Atenção Primária a Saúde – UAPS, e Núcleo de Estimulação Precoce das Policlínicas dos seguintes municípios: Sobral, Limoeiro do Norte, Baturité, Caucaia, Acaraú, Icó, Campos Sales, Quixadá e Juazeiro do Norte. Aplicou-se o questionário estruturado,juntamente com profissionais envolvidos no acompanhamento da criança no período de junho a dezembro de 2017. Os dados foram analisados com suporte nas técnicas de estatísticas descritivas. Resultados: Observou-se que 62,65% das crianças tiveram aleitamento misto ou ausência de aleitamento, 51,28% se engasgam quando se alimentam, 81, 93% têm consistência alimentar pastosa, 81,93% utilizam mamadeira, 73,53% alteraram o furo da mamadeira e 51,81% usam chupeta. Conclusão:O estudo verificou que as crianças denotam dificuldade na alimentação, desvios nutricionais importantes, como baixo peso e risco de sobrepeso, engasgos, baixo percentual de aleitamento materno. Sob tal realidade, se faz necessário o acompanhamento ampliado com fonoaudiólogos e nutricionistas para melhorar as funções motoras orais e condições nutricionais, e, consequentemente, promover a saúde e qualidade de vida das crianças e famílias. Defende-se a pesquisa contínua em todas as manifestações da síndrome e do desenvolvimento clínico geral das crianças.pt_BR
Aparece nas coleções:MPSMC - Dissertações defendidas na UFC

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