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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinho, Cibele Silveira-
dc.contributor.authorBraga, Lúcia Libanez Bessa Campelo-
dc.contributor.authorLima, José Milton de Castro-
dc.contributor.authorHyppolito, Elodie Bomfim-
dc.contributor.authorMello, Flávia Siqueira Furtado-
dc.contributor.authorRolim, Flavio Esmeraldo-
dc.contributor.authorLima, Rodrigo Vieira Costa-
dc.date.accessioned2018-10-04T18:32:20Z-
dc.date.available2018-10-04T18:32:20Z-
dc.date.issued2018-07-
dc.identifier.citationPINHO, Cibele Silveira et al. Hepatite C: avaliar a correlação da resposta virológica na 4ª semana de tratamento com a resposta virológica sustentada em um hospital terciário no Ceará. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 58, n. 3, p. 59-64, jul./set. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302-
dc.identifier.issn2447-6595 (Online)-
dc.identifier.urihttp://periodicos.ufc.br/revistademedicinadaufc/index-
dc.identifier.urihttp://diadorim.ibict.br/handle/1/839-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36285-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectHepatite Cpt_BR
dc.subjectAntiviraispt_BR
dc.subjectViremiapt_BR
dc.titleHepatite C: avaliar a correlação da resposta virológica na 4ª semana de tratamento com a resposta virológica sustentada em um hospital terciário no Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: a hepatite C acomete aproximadamente 1% da população brasileira, cronificando em até 80% dos casos. As novas drogas de ação antivirais diretas (DAAs) aumentaram significativamente a resposta virológica sustentada (RVS), ficando em torno de 90%, além de reduzirem os efeitos colaterais e a duração da terapia medicamentosa. Em alguns casos, a carga viral já se encontra negativada em torno da quarta semana de tratamento. Objetivo: avaliar a correlação entre a carga viral da 4ª semana e a da resposta virológica sustentada (RVS). Método: estudo retrospectivo com uma série de 462 pacientes portadores de hepatite C crônica submetidos ao tratamento com as novas drogas antivirais diretas (DAAs) em dois hospitais terciários da rede pública de saúde do estado do Ceará. Resultado: dos 462 pacientes analisados, 193 foram selecionados para o estudo. 148 pacientes avaliados (76,6%) apresentaram carga viral indetectável (<12 cópias/ml) na 4ª semana de tratamento, sendo que destes 97% obtiveram a RVS. 42 pacientes (21,7%) não negativaram a carga viral ao fim da 4ª semana de tratamento, mas apresentaram RVS, e apenas 7 pacientes (3,6%) foram considerados como resistentes ao tratamento com o uso das DAAs. Conclusão: a dosagem da carga viral após o primeiro mês do uso dos antivirais mostrou-se confiável na maioria dos casos. Novos estudos devem ser feitos a fim de aumentar a confiança dos resultados, para então utilizá-los como fonte segura de resposta terapêutica.pt_BR
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