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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Fernanda de Macêdo-
dc.contributor.authorCarvalho Neto, Raimundo Homero de-
dc.contributor.authorFeitosa, Francisco Edson de Lucena-
dc.date.accessioned2018-10-04T18:30:45Z-
dc.date.available2018-10-04T18:30:45Z-
dc.date.issued2018-07-
dc.identifier.citationSILVA, F. M. S. ; CARVALHO NETO, R. H. ; FEITOSA, F. E. L. Complicações clínicas e obstétricas em pacientes com eclampsia com e sem recorrência de convulsões após tratamento com sulfato de magnésio. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 58, n. 3, p. 44-48, jul./set. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302-
dc.identifier.issn2447-6595 (Online)-
dc.identifier.urihttp://periodicos.ufc.br/revistademedicinadaufc/index-
dc.identifier.urihttp://diadorim.ibict.br/handle/1/839-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36283-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectSulfato de Magnésiopt_BR
dc.subjectEclampsiapt_BR
dc.subjectGravidez de Alto Riscopt_BR
dc.subjectRecidivapt_BR
dc.titleComplicações clínicas e obstétricas em pacientes com eclampsia com e sem recorrência de convulsões após tratamento com sulfato de magnésiopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: determinar a prevalência de complicações clínicas e obstétricas em pacientes eclâmpticas com e sem recorrência de crises convulsivas após administração do sulfato de magnésio. Metodologia: através de um coorte retrospectivo, foram avaliados 69 casos de eclampsia atendidos na Maternidade Escola Assis Chateaubriand entre julho/2013 e julho/2016. Os testes x2 de associação e exato de Fisher foram utilizados para a comparação de variáveis. Resultados: seis pacientes apresentaram recorrência da eclampsia após sulfato de magnésio na admissão (8,7%), sendo administrado diazepam em uma, fenitoína em quatro e metade da dose de ataque do sulfato na última. Não houve diferença significativa, entre os grupos com ou sem a presença de recorrência, na idade (p 0,655), paridade (p 0,07) e hipertensão crônica associada (p 0,758). Também não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação à síndrome HELLP (hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia) (33,3% x 20,6%, p 0,389), insuficiência respiratória (16,7% x 6,3%, p 0,832) e descolamento prematuro da placenta (0% x 6,3%, p 0,689). Conclusão: a recorrência de crise convulsiva (8,7%) foi similar à relatada na literatura mundial (9,7%). Não houve aumento de complicações clínicas e obstétricas nas pacientes com recorrência de eclampsia.pt_BR
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