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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorCarvalho, Alissa Cendi Vale de-
dc.contributor.authorRibeiro, Beatriz Costa-
dc.contributor.authorPessoa, Camila Mont'Alverne Barreto de Paula-
dc.contributor.authorDias, Ed Ney Borges-
dc.contributor.authorSousa, Larissa-
dc.contributor.authorPereira, Marcella Macena Lima-
dc.contributor.authorSoares, Carlos Marcello Marreiro-
dc.contributor.authorViana Filho, Murilo Valdo-
dc.contributor.authorMendonça, Thais Brito-
dc.contributor.authorOliveira, Thamires Rodrigues de-
dc.date.accessioned2018-10-04T18:28:35Z-
dc.date.available2018-10-04T18:28:35Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationCarvalho, A. C. V.; Ribeiro, B. C.; Pessoa, C. M. B.; Dias, E. N. B.; Sousa, L.; Pereira, M. M. L.; Soares, C. M. M.; Viana Filho, M. V.; Mendonça, T. B.; Oliveira, T. R.; Salgado, J. R. A. (2013)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36280-
dc.descriptionSILVA, Francisco Everardo Oliveira. A sina de um palhaço que se permite a mistura de papéis no picadeiro da realidade. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 29, p. 80-100, abr. 2013. Entrevista concedida a Alissa Cendi Vale de Carvalho, Beatriz Costa Ribeiro, Camila Mont'Alverne Barreto de Paula Pessoa, Ed Ney Borges Dias, Larissa Sousa, Marcella Macena Lima Pereira, Carlos Marcello Marreiro Soares, Murilo Valdo Viana Filho, Thais Brito Mendonça e Thamires Rodrigues de Oliveira.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectHumorpt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectPalhaçopt_BR
dc.subjectArtistapt_BR
dc.titleA sina de um palhaço que se permite a mistura de papéis no picadeiro da realidadept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO picadeiro é o como uma moeda. Dois lados que compõem a magia do riso, do improviso. A questão é: o visível e o oculto. A plateia tem acesso ao que está ali, à frente das cortinas, sob as luzes e os holofotes. Por outro lado, literalmente, existe a coxia (a parte de trás, dos bastidores). Ali, os espectadores não sabem o que se passa. Supõem. Assim é esse universo construído na mescla entre o que (achamos que) vemos e compreendemos e o que supomos haver. Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca, é um palhaço que carrega isso. Talvez porque quem se arrisca no palco precise ter um pouco da dualidade tão inerente a esse espaço. O País inteiro o conhece e reconhece. Mas será que o enxerga, de fato? Sob os olhares da sociedade, Tiririca está no palco: é alegre e extrovertido. Faz o tipo brincalhão. É uma criança crescida. E na intimidade? O palhaço dá lugar à seriedade. Vira gente grande. É autêntico, não dá espaço para brincadeirinhas sem pertinência. [...]pt_BR
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