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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorCarvalho, Alissa Cendi Vale de-
dc.contributor.authorRibeiro, Beatriz Costa-
dc.contributor.authorPessoa, Camila Mont'Alverne Barreto de Paula-
dc.contributor.authorDias, Ed Ney Borges-
dc.contributor.authorSousa, Larissa-
dc.contributor.authorPereira, Marcella Macena Lima-
dc.contributor.authorSoares, Carlos Marcello Marreiro-
dc.contributor.authorViana Filho, Murilo Valdo-
dc.contributor.authorMendonça, Thais Brito-
dc.contributor.authorOliveira, Thamires Rodrigues de-
dc.date.accessioned2018-10-04T15:57:37Z-
dc.date.available2018-10-04T15:57:37Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationCarvalho, A. C. V.; Ribeiro, B. C.; Pessoa, C. M. B.; Dias, E. N. B.; Sousa, L.; Pereira, M. M. L.; Soares, C. M. M.; Viana Filho, M. V.; Mendonça, T. B.; Oliveira, T. R.; Salgado, J. R. A. (2013)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36259-
dc.descriptionBARRETO, José Airton Paula. Quando o outro é prioridade: o tecelão de retalhos da existência que coleciona silêncios e alivia angústias. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 29, p. 8-33, abr. 2013. Entrevista concedida a Alissa Cendi Vale de Carvalho, Beatriz Costa Ribeiro, Camila Mont'Alverne Barreto de Paula Pessoa, Ed Ney Borges Dias, Larissa Sousa, Marcella Macena Lima Pereira, Carlos Marcello Marreiro Soares, Murilo Valdo Viana Filho, Thais Brito Mendonça e Thamires Rodrigues de Oliveira.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectAdvogadopt_BR
dc.subjectErradicação da pobrezapt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectPirambupt_BR
dc.titleQuando o outro é prioridade: o tecelão de retalhos da existência que coleciona silêncios e alivia angústiaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSe não houvesse palavras, as próprias mãos se encarregariam sozinhas de construir os relatos. Os gestos de José Airton Paula Barreto denunciam o cuidado com quem está do lado, como quem toca o outro para se fazer presente a todo instante. As mãos do menino assustado com a quantidade de pessoas famintas na porta de casa são as mesmas que empunham os papéis que o permitem dizer ao mundo: "Sou advogado". [...]pt_BR
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