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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Rafael Hesley Araujo-
dc.contributor.authorCosta, Pedro Henrique Sá Costa-
dc.contributor.authorMacedo, André Luis Coutinho de Araújo-
dc.contributor.authorPessoa, Rafaela Menezes Souza-
dc.contributor.authorBraga, Ianna Lacerda Sampaio-
dc.date.accessioned2018-10-03T18:14:33Z-
dc.date.available2018-10-03T18:14:33Z-
dc.date.issued2018-07-
dc.identifier.citationCOSTA, Rafael Hesley Araújo et al. A baixa adesão do protocolo de sepse na terapia intensiva. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 58, n. 3, p. 20-24, jul./set. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302-
dc.identifier.issn2447-6595 (Online)-
dc.identifier.urihttp://periodicos.ufc.br/revistademedicinadaufc/index-
dc.identifier.urihttp://diadorim.ibict.br/handle/1/839-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36210-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectUnidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectPressão Venosa Centralpt_BR
dc.titleA baixa adesão do protocolo de sepse na terapia intensivapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: avaliar os prontuários dos pacientes com sepse na unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital terciário, mensurando o grau de adesão ao protocolo de sepse do Ministério da Saúde. Método: este trabalho constitui um estudo transversal, do tipo descritivo, em que foi determinada a frequência de adesão às medidas de cuidados intensivos nas primeiras 6 horas após diagnóstico de sepse. Resultados: observou-se predominância de pacientes do sexo masculino. A média de idade foi de 47 ± 21 anos. Do total de pacientes, 14 (28%) foram acometidos por sepse, 21 (42%) por sepse grave e 15 (30%) por choque séptico. Nestes pacientes, foram verificados realização de hemocultura em 28 (56%), aferição da pressão venosa central (PVC) em 47 (94%), determinação do índice de saturação venosa de oxigênio (SVO2) em 5 (10%) e dosagem de lactato plasmático em 42 (84%). Ao final, observou-se que em nenhum dos pacientes todas as condutas do protocolo foram realizadas, e em 4 (8%) destes foi implementado 80% do protocolo. Conclusão: diante da não adesão integral às medidas propostas no presente protocolo, faz-se necessário um maior investimento na formação de equipes aptas a realizar suas estratégias de execução.pt_BR
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