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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorGadelha, Igor-
dc.contributor.authorSales, João Victor Melo-
dc.contributor.authorDiógenes, Juliana-
dc.contributor.authorFreire, Mariana-
dc.contributor.authorSiebra, Nayana-
dc.contributor.authorVasconcelos, Pedro-
dc.contributor.authorCarvalho, Raiana Soraia de-
dc.contributor.authorCamara, Raíssa Bastos-
dc.contributor.authorMelo, Ranniery-
dc.contributor.authorTavares, Roberta-
dc.date.accessioned2018-10-03T18:13:44Z-
dc.date.available2018-10-03T18:13:44Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationGadelha, I.; Sales, J. V. M.; Diógenes, J.; Freire, M.; Siebra, N.; Vasconcelos, P.; Carvalho, R. S.; Câmara, R.; Melo, R.; Tavares, R.; Salgado, J. R. A. (2012)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36207-
dc.descriptionALCÂNTARA, Lúcio Gonçalo de. As fronteiras do homem-político que tem para vida o projeto de ser, serenamente, inclusive humano. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 27, p. 96-117, abr. 2012. Entrevista concedida a Igor Gadelha, João Victor Melo Sales, Juliana Diógenes, Mariana Freire, Nayana Siebra, Pedro Vasconcelos, Raiana Soraia de Carvalho, Raíssa Bastos Camara, Ranniery Melo e Roberta Tavares.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.subjectSer-políticopt_BR
dc.subjectHomem-políticopt_BR
dc.subjectAdministradorpt_BR
dc.titleAs fronteiras do homem-político que tem para vida o projeto de ser, serenamente, inclusive humanopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEmbora não perceba, o ser demasiado humano tem a mania de vestir-se durante a vida, com armaduras de todos os gostos. Acaba, em profusão, modelando a si mesmo sob inúmeras camadas, tornando os sentimentos primeiros inacessíveis e profundos. Daí que teime em manter sempre mesma postura e semelhante discurso. Até que lhe cheguem, sem aviso, com arma afiada, que transpasse o elmo e revele o rubor da face. O desfecho esperado, por dizer preferível, é que o vórtice da heterogenia resulte na síntese de um homem de muitas dimensões. E são vários os sentidos que caracterizam Lúcio Gonçalo de Alcântara: ser-político por genealogia, e homem-político por paixão. Quando criança, construiu-se da combinação entre a tranquilidade da cidade e do sítio e a convivência com a palavra-discurso, multiplicada em metáfora pelo alto-falante improvisado. Nos primeiros vocábulos do jovem orador, o peso de uma tradição política secular, quer de pai e mãe, quer de avô e bisavô, quer de antepassados distantes de quem nem se tem lembrança. De nada adiantaria, no entanto, se a vocação partidária não se traduzisse em projeto de vida. [...]pt_BR
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