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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorGadelha, Igor-
dc.contributor.authorSales, João Victor Melo-
dc.contributor.authorDiógenes, Juliana-
dc.contributor.authorFreire, Mariana-
dc.contributor.authorSiebra, Nayana-
dc.contributor.authorVasconcelos, Pedro-
dc.contributor.authorCarvalho, Raiana Soraia de-
dc.contributor.authorCamara, Raíssa Bastos-
dc.contributor.authorMelo, Ranniery-
dc.contributor.authorTavares, Roberta-
dc.date.accessioned2018-10-03T18:02:35Z-
dc.date.available2018-10-03T18:02:35Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationGadelha, I.; Sales, J. V. M.; Diógenes, J.; Freire, M.; Siebra, N.; Vasconcelos, P.; Carvalho, R. S.; Câmara, R.; Melo, R.; Tavares, R.; Salgado, J. R. A. (2012)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36206-
dc.descriptionMAIA, Olga Lúcia Espíndola Freire. A inconformidade e a beneficência: a mulher que dá sentido à própria vida na missão de ser voluntária. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 27, p. 78-95, abr. 2012. Entrevista concedida a Igor Gadelha, João Victor Melo Sales, Juliana Diógenes, Mariana Freire, Nayana Siebra, Pedro Vasconcelos, Raiana Soraia de Carvalho, Raíssa Bastos Camara, Ranniery Melo e Roberta Tavares.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectMissãopt_BR
dc.subjectVoluntáriapt_BR
dc.subjectBeneficênciapt_BR
dc.subjectFazer o bempt_BR
dc.titleA inconformidade e a beneficência: a mulher que dá sentido à própria vida na missão de ser voluntáriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrQuantas pessoas passam por nós sem que percebamos? Com quantas situações nos deparamos sem notarmos os significados que encerram? Quantas vezes tivemos a possibilidade de fazer algo e resolvermos simplesmente continuar nossos passos solitários? O que Olga Lúcia Espíndola Freire Maia nos relata é que ela não consegue fazer isso. Há uma inconformidade com o mundo e uma atenção ao próximo que direcionam o olhar dessa mulher para o que ela chama de "fazer o bem". Olga se permite à experiência de compartilhar sentimentos com desconhecidos, porque se sente conectada a todos os seres humanos por uma ligação espiritual. [...]pt_BR
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