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dc.contributor.advisorCastelar, Luiz Ivan de Melo-
dc.contributor.authorKloeckner, Rafael-
dc.date.accessioned2018-10-03T13:11:02Z-
dc.date.available2018-10-03T13:11:02Z-
dc.date.issued2018-09-20-
dc.identifier.citationKLOECKNER, Rafael. Três ensaios sobre séries temporais e as exportações brasileiras. 2018. 113f. Tese(Doutorado) - FEAAC - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade - CAEN - Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36167-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectExportaçõespt_BR
dc.subjectChoques permanentes e transitóriospt_BR
dc.subjectTendências comunspt_BR
dc.subjectModelo de fatores latentes dinâmicospt_BR
dc.subjectCointegração variante no tempopt_BR
dc.titleTrês ensaios sobre séries temporais e as exportações brasileiraspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente tese é composta de três ensaios sobre as exportações brasileiras. O primeiro ensaio tem como objetivo testar a hipótese de que existe uma relação de longo prazo, que varie suavemente no tempo, entre as exportações do estado do Ceará e seus principais determinantes.A metodologia econométrica utilizada segue Bierens e Martins (2010). A amostra compreendeu 337 observações, entre janeiro de 1990 e janeiro de 2018. O procedimento rejeitou a hipótese nula do teste, de que as elasticidades de comércio exterior de longo prazo do Ceará são invariantes. As médias das elasticidades dinâmicas mensais estimadas foram: renda mundial 2,42, câmbio 0,69 e renda interna -0,75. O gráfico das elasticidades dinâmicas mostrou que a elasticidade renda mundial, durante todo o período amostral, permanece com sinais e magnitudes esperadas. A elasticidade câmbio apresentou períodos de sinais contrários ao esperado pela teoria, assim como a elasticidade renda interna. O segundo ensaio faz um estudo das flutuações nas exportações brasileiras com um modelo de fatores dinâmicos latentes, seguindo Kose et al. (2003) e Neely e Rapach (2011). A base de dados utilizada compreendeu 276 observações para cada um dos 26 estados e o Distrito Federal, entre janeiro de 1995 e dezembro de 2017. As flutuações na trajetória do fator nacional capturam alguns dos principais acontecimentos econômicos que ocorreram no período amostral. Todas as médias a posteriori das cargas estimadas do fator nacional foram positivas, indicando que o fator nacional esteve relacionado positivamente às exportações estaduais em todos os estados. O critério utilizado no agrupamento dos estados, para representação dos fatores regionais, considerou a exportação por cada fator agregado (básicos, semimanufaturados ou manufaturados) majoritária na pauta estadual entre os anos de 2000 e 2017. A decomposição da variância mostrou que choques nacionais e regionais respondem aproximadamente por 50,8% das flutuações nas exportações estaduais entre 1995 e 2017, enquanto que choques específicos aos estados respondem por pouco menos da metade da variância das vendas externas. O terceiro ensaio estuda as exportações nacionais por fator agregado dentro do arcabouço de tendências comuns e estudo dos efeitos dos choques permanentes e transitórios sobre as exportações, seguindo a metodologia de Warne (1993) e a abordagem econômica de King et al. (1991). A tendência estocástica comum capturou alguns dos principais acontecimentos econômicos que ocorreram entre 1991 e 2017 e influenciaram as exportações de produtos manufaturados, semimanufaturados e básicos. As funções impulso resposta estimadas estão de acordo com os postulados econômicos tradicionais. Choques permanentes tendem a exercer uma influência positiva e permanente para as exportações de todas as categorias. Choques transitórios tendem a elevar as exportações no curto prazo, porém este aumento se dissipa em aproximadamente dois anos. A importância relativa dos choques permanentes e transitórios sobre as flutuações das exportações, estimada através da decomposição da variância do erro de previsão, mostrou que em quatro anos mais de 90% da variabilidade de todas as categorias é explicada por choques permanentes.pt_BR
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