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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorCarneiro, Camilla-
dc.contributor.authorFerreira, Denise-
dc.contributor.authorGomes, Iara-
dc.contributor.authorVidal, Joana-
dc.contributor.authorMoura, João-
dc.contributor.authorAlves, Lorena-
dc.contributor.authorMarinho, Pâmela-
dc.contributor.authorAraújo, Thiago-
dc.contributor.authorXimenes, Victor-
dc.contributor.authorSouza, Vinícius de-
dc.date.accessioned2018-09-26T12:26:32Z-
dc.date.available2018-09-26T12:26:32Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationCarneiro, C.; Ferreira, D.; Gomes, I.; Vidal, J.; Moura, J.; Alves, L.; Marinho, P.; Araújo, T.; Ximenes, V.; Souza, V.; Salgado, J. R. A. (2010)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35952-
dc.descriptionOLIVEIRA JUNIOR, Antônio Wellington de. Vivendo entre o Céu e a Terra: o ácido balbuciar de um artista que aprendeu a língua dos anjos. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 23, p. 92-108, mai. 2010. Entrevista concedida a Camilla Carneiro, Denise Ferreira, Iara Gomes, Joana Vidal, João Moura, Lorena Alves, Pâmela Marinho, Thiago Araújo, Victor Ximenes e Vinícius de Souza.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectArtistapt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectGlossolaliapt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.titleVivendo entre o céu e a Terra: o ácido balbuciar de um artista que aprendeu a língua dos anjospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA gênese da linguagem é orbitada por uma atmosfera nebulosa, carregada de mistérios. Centenas de idiomas e dialetos foram criados no intuito de expressar sentimentos, compartilhar ideias e estabelecer relações mais íntimas entre as pessoas. Embora quase sempre democrática, plural e universal, a linguagem pode ser ininteligível, privilégio dos aquinhoados que creem em um falar altivo, uma língua que nasceu acima das nuvens. Criaturas judiciosas, os anjos concedem tal dádiva apenas aos homens mais magnânimos. Antônio Wellington de Oliveira Júnior fala a língua dos anjos. A dádiva que lhe foi dada, no entanto, é mais que glossolálica. Esse homem de grande sabedoria e alma generosa não precisa proferir palavras enigmáticas para se aproximar dos céus, tampouco sair de si e deixar que forçar superiores assumam-lhe o comando. Quando deixa fluir os célebres e sinceros pensamentos até a boca - de modo totalmente terreno e humano -, os anjos, lá de cima, certamente balançam as asas em sinal de orgulho. [...]pt_BR
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