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dc.contributor.authorLima Filho, Maxwell Morais de-
dc.date.accessioned2012-07-31T14:37:02Z-
dc.date.available2012-07-31T14:37:02Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationLima Filho, M .M. (2010)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 on-line-
dc.identifier.issn1984-4247 Impresso-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3566-
dc.descriptionLIMA FILHO, Maxwell Morais de. O experimento de pensamento do quarto chinês: a crítica de John Searle à inteligência artificial forte. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, v. 2, n. 3, p. 51-58, 2010.pt_BR
dc.description.abstractWill one day developed digital computers be able to think in a similar way we human beings do? Or, being independent of technology, will they always be limited to manipulate data without comprehend them? In this work, I will present two opposite conceptions of Philosophy of Mind: the Strong Artificial Intelligence, which responds positively to the first question, as well as John Searle’s critique to this line, which responds positively to the second question. Therefore I will begin the article presenting the famous imitation game proposed by Alan Turing (1950) in order to decide if a machine is intelligent or not. This game is known by Turing’s test. Then I will exhaustively analyze the mental experiment of the chinese room, proposed by John Searle in 1980, which is a strong critique to the Turing’s Test and to the research program of the Strong Artificial Intelligence.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revistas de Filosofiapt_BR
dc.subjectTeste de Turingpt_BR
dc.subjectInteligência artificialpt_BR
dc.subjectQuarto Chinêspt_BR
dc.subjectJohn Searlept_BR
dc.subjectTuring’s testpt_BR
dc.subjectStrong artificial intelligencept_BR
dc.subjectChinese roompt_BR
dc.titleO experimento de pensamento do quarto chinês: a crítica de John Searle à inteligência artificial fortept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSerá que um dia serão desenvolvidos computadores digitais capazes de pensar de modo similar ao nosso? Ou será que, independentemente da tecnologia, os computadores digitais estarão sempre limitados a manipularem dados sem compreendê-los? Neste trabalho, apresentarei duas concepções antagônicas de Filosofia da Mente: a Inteligência Artificial Forte (IA Forte), que responde afirmativamente à primeira questão, e a crítica de John Searle a esta corrente, que, por sua vez, responde de maneira afi rmativa à segunda questão. Para tanto, iniciarei o artigo apresentando o famoso jogo da imitação proposto por Alan Turing (1950) para decidir se uma máquina é ou não inteligente, jogo este que ficou conhecido como teste de Turing. Logo em seguida, analisarei minuciosamente o experimento mental do quarto chinês (proposto em 1980 por John Searle), que é uma crítica ao teste de Turing e ao programa de pesquisa da Inteligência Artificial Forte (IA Forte).pt_BR
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