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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/35629
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Costa, Lorena Nogueira Frota da | - |
dc.contributor.author | Braga, Mayra Madeira | - |
dc.contributor.author | Rocha, Marlene da | - |
dc.contributor.author | Lima, Mauricélia da Silveira | - |
dc.contributor.author | Campêlo, Wilma Félix | - |
dc.contributor.author | Vasconcelos, Cláudia Machado Coelho Souza de | - |
dc.date.accessioned | 2018-09-12T14:01:32Z | - |
dc.date.available | 2018-09-12T14:01:32Z | - |
dc.date.issued | 2018-01 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, Lorena Nogueira Frota da et al. Fatores associados à insegurança alimentar em pessoas que vivem com HIV/AIDS. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Fortaleza, v. 31, n. 1, p. 1-8, jan./mar., 2018. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1806-1222 | - |
dc.identifier.issn | 1806-1230 (Online) | - |
dc.identifier.uri | http://ojs.unifor.br/index.php/RBPS/index | - |
dc.identifier.uri | http://diadorim.ibict.br/handle/1/389 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35629 | - |
dc.description.abstract | Objective: To analyze factors associated with food insecurity in people living with HIV/AIDS. Methods: Cross-sectional study carried out with 205 patients treated, from December 2016 to April 2017, at a referral hospital in infectious diseases in the state of Ceará. The study collected socioeconomic (income, occupation, housing conditions, schooling), demographic (sex, age, marital status), and anthropometric (weight and height) data, along with data on habits (use of alcohol, drugs and practice of physical activity) and food safety. Food insecurity was evaluated through the Brazilian Food Insecurity Scale, and its associations, with use of Pearson’s chi-square test and prevalence ratio. Results: Out of 205 patients, 68.3% (n=140) were men; 56.1% (n=115) were 39 to 58 years old; 61% (n=125) were single; 60% (n=124) were unemployed; 49.8% (n=102) had income lower than 1½ minimum wage; 38.5% (n=79) had studied only up to middle school; 47.3% (n=97) were overweight; 70.7% (n=145) lived with 4 or fewer people; 79.5% (n=163) did not use alcohol; 87.3% (n=179) did not use drugs, and 64.4% (n=132) did not practice any physical activity. Food insecurity was 47.3% (n=97). Of these, 10.7% (n=22) were at a serious level. Statistical associations were found between food insecurity and age group (p = 0.009), schooling (p = 0.013), number of people per household (p < 0.001), and monthly household income (p < 0.001). Conclusion: A high prevalence of food insecurity was observed in the sample, and it was associated with demographic (age) and socioeconomic characteristics (income, schooling and housing conditions). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Brasileira em Promoção da Saúde | pt_BR |
dc.subject | Segurança Alimentar e Nutricional | pt_BR |
dc.subject | Vulnerabilidade Social | pt_BR |
dc.subject | Síndrome de Imunodeficiência Adquirida | pt_BR |
dc.title | Fatores associados à insegurança alimentar em pessoas que vivem com HIV/AIDS | pt_BR |
dc.title.alternative | Factores asociados con la inseguridad alimentaria de personas con VIH /SIDA | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Objetivo: Analisar fatores associados à insegurança alimentar em pessoas que vivem com HIV/AIDS. Métodos: Estudo transversal, realizado com 205 pacientes atendidos, de dezembro de 2016 a abril de 2017, em um hospital de referência em doenças infecciosas do estado do Ceará. Foram coletados dados socioeconômicos (renda, ocupação, condições de residência, escolaridade), demográficos (sexo, idade, estado civil), antropométricos (peso e altura), sobre hábitos (uso de álcool, drogas e práticas de atividade física) e de segurança alimentar. Avaliou-se a insegurança alimentar por meio da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, e as suas associações, através do teste qui-quadrado de Pearson e razão de prevalência. Resultados: Do total de 205 pacientes, 68,3% (n=140) eram homens; 56,1% (n=115) tinham de 39 a 58 anos; 61%, (n=125) estavam solteiros; 60% (n=124) não estavam empregados; 49,8% (n=102) possuíam renda inferior a 1 e ½ salário-mínimo; 38,5 % (n=79) possuíam apenas nível fundamental; 47,3% (n=97) estavam sobrepesados; 70,7% (n=145) moravam com 04 ou menos pessoas; 79,5% (n=163) não consumiam álcool; 87,3% (n=179) não usavam drogas e 64,4% (n=132) não praticavam atividade física. A insegurança alimentar foi de 47,3% (n=97). Desses, 10,7% (n=22) estavam em nível grave. Encontrou-se associações estatísticas entre insegurança alimentar e faixa etária (p = 0,009), escolaridade (p = 0,013), número de pessoas por domicílio (p < 0,001) e renda mensal domiciliar (p < 0,001). Conclusão: Observou-se alta prevalência de insegurança alimentar na amostra, que esteve associada às características demográficas (idade) e socioeconômicas (renda, escolaridade e condições de moradia). | pt_BR |
dc.description.abstract-es | Objetivo: Analizar los factores asociados con la inseguridad alimentaria de personas con el VIH/AIDS. Métodos: Estudio transversal realizado con 205 pacientes asistidos entre diciembre de 2016 y abril de 2017 en un hospital de referencia en enfermedades infecciosas del estado de Ceará. Se recogieron los datos socioeconómicos (renta, ocupación, condiciones de vivienda, escolaridad), demográficos (sexo, edad, estado civil), antropométricos (peso y altura), sobre los hábitos (uso del alcohol, drogas y prácticas de actividad física) y de seguridad alimentaria. Se evaluó la inseguridad alimentaria a través de la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria y sus asociaciones a través de la prueba Chi-cuadrado de Pearson y la razón de prevalencia. Resultados: Del total de 205 pacientes, el 68,3% (n=140) eran hombres; el 56,1% (n=115) tenían entre 39 y 58 años; el 61%, (n=125) eran solteros; el 60% (n=124) sin trabajo; el 49,8% (n=102) tenían renta inferior a 1 y ½ sueldo mínimo; el 38,5% (n=79) tenían solamente la educación primaria; el 47,3% (n=97) tenían sobrepeso; el 70,7% (n=145) vivían con 4 personas o menos; el 79,5% (n=163) no consumían el alcohol; el 87,3% (n=179) no usaban drogas y el 64,4% (n=132) no practicaban actividad física. La inseguridad alimentaria ha sido del 47,3% (n=97). De eses, el 10,7% (n=22) estaban con el nivel grave. Se encontró asociaciones estadísticas entre la inseguridad alimentaria y la franja de edad (p = 0,009), la escolaridad (p = 0,013), el número de personas por domicilio (p < 0,001) y la renta mensual del domicilio (p < 0,001). Conclusión: Se observó elevada prevalencia de inseguridad alimentaria en la muestra que estuvo asociada con las características demográficas (edad) y socioeconómicas (renta, escolaridad y condiciones de vivienda). | pt_BR |
dc.title.en | Factors associated with food insecurity among people living with HIV/AIDS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGSP - Artigo publicado em revista científica |
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