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dc.contributor.authorRech, Luiz Ricardo-
dc.date.accessioned2012-07-31T11:20:43Z-
dc.date.available2012-07-31T11:20:43Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationRech, L. R. (2010)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 on-line-
dc.identifier.issn1984-4247 Impresso-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3559-
dc.descriptionRECH, Luiz Ricardo. O ato livre e a criação artística: relações entre a filosofia de Bergson e a literatura de Proust. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, v. 2, n. 4, p. 61-68, 2010.pt_BR
dc.description.abstractExists a strong relationship between Bergson’s philosophy and art. The tendency of his thought to the study of psychological questions establish a continuous dialogue with art, be by the use of metaphor and poetical images, be by the references that can be found in his texts, especially in respect to the study of subjectivity. In other way, analyzing the Proust’s work can be perceived there, in many moments, a clear example of what Bergson called pure duration. Two approaches can be done: the duration according to the narrator character of No Caminho de Swann is constructed; and the memories of the own author, essentials to the creation of the environment where the psychological profiles can be developed by his artistic expression. In this intersection, seems to us feasible to suggest, in this way, a comparison between the free action ruled on the duration and the artistic production like an expression of the duration of that creates, considering in foundation the bergsonian interpretation of this questions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revistas de Filosofiapt_BR
dc.subjectTempopt_BR
dc.subjectCriaçãopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectDuraçãopt_BR
dc.subjectTimept_BR
dc.subjectCreationpt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectDurationpt_BR
dc.titleO ato livre e a criação artística: relações entre a filosofia de Bergson e a literatura de Proustpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá uma forte relação entre a filosofia de Bergson e a arte. A tendência do seu pensamento ao estudo das questões psicológicas estabelece um diálogo constante com a arte, seja pelo uso da metáfora e das imagens poéticas, seja pelas referências que se encontram em seus textos, principalmente no que diz respeito ao estudo da subjetividade. Por outro lado, analisando-se a obra de Proust pode-se perceber ali, em muitos momentos, um claro exemplo do que Bergson chamou de duração pura. Duas podem ser as aproximações: a duração segundo a qual se constrói o personagem narrador de No Caminho de Swann; e as memórias do próprio autor, fundamentais para a criação do ambiente onde os perfis psicológicos se desenvolvem mediante a sua expressão artística. Nesse intercurso, parece-nos viável propor, dessa forma, um paralelo entre o ato livre pautado na duração e a produção artística como expressão da duração daquele que cria, tomando por base a interpretação bergsoniana dessas questões.pt_BR
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