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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRios, Kênia Sousa-
dc.contributor.authorRamos, Francisco Régis Lopes-
dc.date.accessioned2018-09-10T18:04:56Z-
dc.date.available2018-09-10T18:04:56Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationRIOS, Kênia Sousa; RAMOS, Francisco Régis Lopes. O cultivo da lembrança no multiculturalismo: além da memória, mas aquém da história. In: FUNES, Eurípedes; RAMOS, Francisco Régis Lopes; RIBARD, Franck Pierre Gilbert; RIOS, Kênia Sousa (orgs). África, Brasil, Portugal: História e Ensino de História. Fortaleza: Editora da UFC, 2010. p. 216-228.pt_BR
dc.identifier.isbn97885 7563 580 3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35585-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLibertação de escravospt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistória do Cearápt_BR
dc.titleO cultivo da lembrança no multiculturalismo: além da memória, mas aquém da históriapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrPara homenagear os 50 anos da libertação dos escravos foi inaugurado em praça pública o busro da princesa Isabel, portando uma placa de bronze: "111/1883 - 11111933. À REDE TORA, HOME AGEM DO POVO DA REDENÇÃO". Ao contrário do que pareceria a um leitor desavisado, não existe engano na data. Para os interessados em salientar o protagonismo daquele município, o grande marco cronológico residia cinco anos antes da abolição do cativeiro no Império (1888). Tratava-se de uma comemoração que reafirmava o título de lugar precursor diante do país. Na época, o faro já era considerado como a grande contribuição da História do Ceará para a História do Brasil. [...]pt_BR
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