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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorSousa, Juliana-
dc.contributor.authorPaiva, Natália-
dc.contributor.authorDutra, Giselle-
dc.contributor.authorBonfim, Giselle-
dc.contributor.authorMeneses, Érika Bezerra de-
dc.contributor.authorMourão, Rachel-
dc.contributor.authorBezerra, Amanda Queirós Gondim-
dc.date.accessioned2018-09-10T11:29:36Z-
dc.date.available2018-09-10T11:29:36Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationSousa, J.; Paiva, N.; Dutra, G.; Bomfim, G.; Meneses, E. B.; Mourão, R.; Bezerra, A. Q. G.; Salgado, J. R. A. (2006)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35576-
dc.descriptionSAMPAIO, Flávio. Bailarino ousou apaixonar-se, dançar e transformar em arte a vida de Paracuru. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 17, p. 57-85, jul. 2006. Entrevista concedida a Juliana Sousa, Natália Paiva, Giselle Dutra, Gabriel Bomfim, Érika Bezerra de Meneses, Raquel Mourão e Amanda Queirós Gondim Bezerra.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectDedicaçãopt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectDisciplinapt_BR
dc.titleBailarino ousou apaixonar-se, dançar e transformar em arte a vida de Paracurupt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAtenção! Preparação... Música ao piano... Isso! É cinco, seis, sete, oito... A cena está pronta para receber a dança. Concentração, esforço c dedicação prenunciam, no aquecimento, os movimentos encadeados que estão por vir. As palavras ditadas pelo professor são o alfabeto com o qual o corpo do bailarino se aiticula: plié, grand plié, suplesse, port de brás. A gota de suor escorre pelo rosto e embaça a vista. Os músculos, eternamente contraídos, reclamam. A técnica exige demais deles, exige entrega total para viabilizar a dança pretendida. No entanto, não só de técnica vive o bailarino, mas de todo o sentimento que emana de seu corpo. É por isso que, mesmo garoto, sem ter ainda versado sobre as notações do balé clássico, cra dança o que o corpo de um certo Flávio Sampaio encenou há vários anos, sobre um palco vazio, diante de uma platéia igualmente inexistente, ao som de uma música convidando-o insistentemente para fazer-se uno a ela. [...]pt_BR
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