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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorVieira, Camila-
dc.contributor.authorCâmara, Ciro-
dc.contributor.authorCarneiro, Cristina-
dc.contributor.authorSampaio, Daniel-
dc.contributor.authorRamos, Fernando-
dc.contributor.authorLeite, Humberto-
dc.contributor.authorColares, Juliana-
dc.contributor.authorWanessa, Karine-
dc.contributor.authorCavalcante, Marcos Edson-
dc.contributor.authorFerreira, Maria Rita-
dc.contributor.authorPinheiro, Paulo Júnior-
dc.contributor.authorCampos, Tarciana-
dc.date.accessioned2018-09-06T15:01:37Z-
dc.date.available2018-09-06T15:01:37Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationVieira, C.; Câmara, C.; Carneiro, C.; Sampaio, D.; Ramos, F.; Leite, H.; Colares, J.; Wanessa, K.; Cavalcante, M. E.; Ferreira, M. R.; Pinheiro, P. J.; Camos, T.; Salgado, J. R. A. (2005)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35555-
dc.descriptionOLIVEIRA, Wolney Mattos. O menino que sonhava em contar histórias pra gente grande pelo cinema. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 16, p. 3-33, set. 2005. Entrevista concedida a Camila Vieira, Ciro Câmara, Cristina Carneiro, Daniel Sampaio, Fernando Ramos, Humberto Leite, Juliana Colares, Karine Wanessa, Marcos Edson Cavalcante, Maria Rita Ferreira, Paulo Júnior Pinheiro e Tarciana Campos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectFilmept_BR
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectCasa Amarelapt_BR
dc.titleO menino que sonhava em contar histórias pra gente grande pelo cinemapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrUm pescador de memórias. O cineasta Wolney Oliveira sempre gostou de desenterrar boas histórias do baú velho das lembranças. Os fios das recordações aos poucos são desenrolados. A facilidade em fisgar reminiscências faz com que ele sinta a necessidade de compartilhar expressões, sensações, ambientes, rostos e prosódias. Da infância, recorda que foi criado solto na rua, na buraqueira, na vila Buraco do Tatu. Menino maroto e liberto, corria pela cidade pacata, jogava bola com os amigos, subia em pé de manga e cajá no sítio dos avós, soltava raia em pracinhas, brincava de bila, andava de cavalo, tomava banho de açude, pescava e caçava na fazenda do tio. Diante do mundo, uma maneira de ser peralta já lançava luzes para um destino promissor. [...]pt_BR
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