Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/3552
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCoutinho, Gracielle Nascimento-
dc.date.accessioned2012-07-30T14:13:17Z-
dc.date.available2012-07-30T14:13:17Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationCoutinho, G. N. (2010)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 on-line-
dc.identifier.issn1984-4247 Impresso-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3552-
dc.descriptionCOUTINHO, Gracielle Nascimento. O livre-arbítrio e o problema do mal em Santo Agostinho. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, v. 2, n. 3, p. 124-131, 2010.pt_BR
dc.description.abstractIn his work The Nature of Good, written in objection to the conception of Mani as regards the problem of evil and, therefore, the duality of principles that underpin the entire cosmological system and the ontology of Manichaean sect, Augustine demonstrates concern to clarify that all nature is a good, since it comes from God, and that evil, not included among the created beings, is just that whereby the corruption of the mode [modus] species [species] and order [ordo] happens, which are the constituent attributes of beings or natures. The Augustinian thesis about the ontological existence of evil presented in such work and all its philosophical and theological implications had already appeared in the dialogue The Free Will in which, responding to questions of young Evódio, Augustine explains in more detail what later he presents in The Nature of Good, namely, that all things being good, the free will could not be a bad thing, although through it the man can also sin. Drawing on the Augustine’s counter-argument about Manichaeism’s theses, this text, in fact, aims to think about the relationship between the human free will and the origin of evil, according to St. Augustine from the reflection of the works mentioned.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revistas de Filosofiapt_BR
dc.subjectBempt_BR
dc.subjectMalpt_BR
dc.subjectLivre-arbitriopt_BR
dc.subjectPecadopt_BR
dc.subjectJustica divinapt_BR
dc.subjectGoodpt_BR
dc.subjectEvilpt_BR
dc.subjectEvilpt_BR
dc.subjectFree willpt_BR
dc.subjectSinpt_BR
dc.subjectDivine justicept_BR
dc.titleO livre-arbítrio e o problema do mal em Santo Agostinhopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm sua obra A Natureza do Bem, escrita em objeção à concepção de Mani no que diz respeito ao problema do mal e, consequentemente, à dualidade de princípios em que se fundamentam toda a ontologia e o sistema cosmológico da seita maniquéia, Santo Agostinho demonstra preocupação em esclarecer que toda natureza é um bem, uma vez que procede de Deus e que o mal, não incluído entre os seres criados, é tão somente aquilo pelo qual se dá a corrupção do modo [modus], da espécie [species] e da ordem [ordo], que são os atributos constitutivos dos seres ou naturezas. A tese agostiniana da inexistência ontológica do mal presente na referida obra, bem como todas as suas implicações filosófico-teológicas, já aparecia no diálogo O livre-arbítrio em que, respondendo aos questionamentos do jovem Evódio, Agostinho esclarece mais pormenorizadamente o que, mais tarde apresentaria em A Natureza do Bem, a saber: que sendo todas as coisas boas, o livre-arbítrio não poderia ser um mal, embora por meio dele possa o homem também pecar. Valendo-se da contra-argumentação agostiniana das teses defendidas pelo maniqueísmo, este trabalho, com efeito, tem por objetivo pensar a relação existente entre o livre-arbítrio humano e a origem do mal, segundo Santo Agostinho, a partir da reflexão das obras mencionadas.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2010_Art_GNCoutinho.pdf129,86 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.