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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTavares, Clarissa Noronha Melo-
dc.contributor.authorBaima, Aline-
dc.contributor.authorSoares, Camille-
dc.contributor.authorVale, Carolina do-
dc.contributor.authorRios, Dellano-
dc.contributor.authorCabral, Eugênia-
dc.contributor.authorGurgel, Felipe-
dc.contributor.authorVianna, Karoline-
dc.contributor.authorGarcia, Kelly-
dc.contributor.authorSá, Lorena-
dc.contributor.authorAndrade, Luciana-
dc.contributor.authorToniatti, Mariana-
dc.contributor.authorMourão, Mônica-
dc.contributor.authorBachi, Patrick-
dc.contributor.authorMacambira, Pedro-
dc.contributor.authorLemos, Sabrina-
dc.date.accessioned2018-09-05T18:49:09Z-
dc.date.available2018-09-05T18:49:09Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationBaima, A.; Soares, C.; Vale, C.; Rios, D.; Cabral, E.; Gurgel, F.; Vianna, K.; Garcia, K.; Sá, L.; Andrade, L.; Toniatti, M.; Mourão, M.; Bachi, P.; Macambira, P.; Lemos, S.; Tavares, C. N. M. (2005)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35525-
dc.descriptionBARROSO, Oswald Cavalcante. Vida e arte sob um olhar contestador. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 15, p. 4-31, dez. 2005. Entrevista concedida a Aline Baima, Camille Soares, Carolina do Vale, Dellano Rios, Eugênia Cabral, Felipe Gurgel, Karoline Vianna, Kelly Garcia, Lorena Sá, Luciana Andrade, Mariana Toniatti, Mônica Mourão, Patrick Bachi, Pedro Macambira e Sabrina Lemos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectTeatropt_BR
dc.subjectGestão culturalpt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.titleVida e arte sob um olhar contestadorpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSeria ingenuamente pretensioso definir em um só termo o “ofício-mor” de Raimundo Oswald Cavalcante Barroso, sem conhecer os meandros de sua história. Sociólogo, antropólogo, poeta, teatrólogo, jornalista, gestor cultural, dramaturgo, enfim, um apaixonado pelas minúcias do drama existencial humano. Em tudo o que faz, esse cearense de Fortaleza traz o apreço pela crítica e observação criteriosa acerca da subjetividade dos homens. Revolucionário, inquieto pelas diferenças sociais, no alto de seus 20 e poucos anos brigou como pôde na clandestinidade do período ditatorial no Brasil e nas discussões sobre a real idade predatória para os desamparados. Hoje, 40 anos após o golpe militar no País, Oswald Barroso focaliza sua revolução na arte e no potencial das palavras. [...]pt_BR
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