Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/35504
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorBezerra, Andréa-
dc.contributor.authorSimões, Antônio-
dc.contributor.authorLeite, Arizona-
dc.contributor.authorPinheiro, Danielle-
dc.contributor.authorSouto, Débora-
dc.contributor.authorSilveira, Delane-
dc.contributor.authorCarvalho, Erivaldo-
dc.contributor.authorGeorge, Fernando-
dc.contributor.authorAyslan, Herik-
dc.contributor.authorLyn, Janis-
dc.contributor.authorClayton, Jhon-
dc.contributor.authorValente, José-
dc.contributor.authorLara, Lívia-
dc.contributor.authorGregório, Roberta-
dc.date.accessioned2018-09-05T17:25:28Z-
dc.date.available2018-09-05T17:25:28Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationBezerra, A.; Simões, A.; Leite, A.; Pinheiro, D.; Souto, D.; Silveira, D.; Carvalho, E.; George, F.; Ayslan, H.; Lyn, J.; Clayton, J.; Valente, J.; Lara, L.; Gregório, R.; Salgado, J. R. A. (2001)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35504-
dc.descriptionGUILHERME NETO, João. Memórias de um rei que não colhe os louros de sua administração. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 14, p. 50-74, mar. 2001. Entrevista concedida a Andréa Bezerra, Antônio Simões, Arizona Leite, Danielle Pinheiro, Débora Souto, Delane Silveira, Erivaldo Carvalho, Fernando George, Herik Ayslan, Janis Lyn, Jhon Clayton. José Valente, Lívia Lara e Roberta Gregório.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectRádiopt_BR
dc.subjectTelevisãopt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectBoemiapt_BR
dc.titleMemórias de um rei que não colhe os louros de sua administraçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs palavras saem da boca como se não precisassem de alguém para enunciá-las. Sagazes, narram acontecimentos de outrora como ocorridos na semana passada. Mas a época se acha bem mais distante. Remonta aos dourados anos do rádio brasileiro, quando “televisão” era um neologismo esquisito. Anos em que as vozes privilegiadas ganhavam destaque e faziam fama pelo país. Fama que uma vez coroou um cearense metido a besta, que chegou a se imaginar fazendo sucesso no Sudeste, até lhe colocarem no devido lugar e ele retornar às origens nordestinas. Onde - aí, sim - era rei. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:ICA - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2001_art_jguilhermeneto.pdf2,5 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.