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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorVasconcelos, Ana Paola-
dc.contributor.authorDumaresq, Carolina-
dc.contributor.authorMoura, Dalwton-
dc.contributor.authorPatrício, Danilo-
dc.contributor.authorMendonça, Elke-
dc.contributor.authorViana, Elton-
dc.contributor.authorBonfim, Evandro-
dc.contributor.authorRoriz, Lanna-
dc.contributor.authorMagalhães, Mara Beatriz-
dc.contributor.authorMadeira, Nara-
dc.contributor.authorChaves, Rachel-
dc.contributor.authorLemos, Saulo-
dc.date.accessioned2018-09-05T11:44:17Z-
dc.date.available2018-09-05T11:44:17Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationVasconcelos, A. P.; Dumaresq, C.; Miranda, C.; Moura, D.; Patrício, D.; Mendonça, E.; Viana, E.; Bonfim, E.; Roriz, L.; Magalhães, M. B.; Madeira, N.; Chaves, R.; Lemos, S.; Salgado, J. R. A. (2000)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35483-
dc.descriptionCHRISTO, Carlos Alberto Libânio. Mais que um frade progressista, um guerreiro da palavra e da humanização. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 13, p. 57-84, ago. 2000. Entrevista concedida a Ana Paola Vasconcelos, Carolina Dumaresq, Cidicley Miranda, Dalwton Moura, Danilo Patrício, Elke Mendonça, Elton Viana, Evandro Bonfim, Lanna Roriz, Mara Beatriz Magalhães, Nara Madeira, Raquel Chaves e Saulo Lemos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.subjectTeologiapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectMística e espiritualidadept_BR
dc.titleMais que um frade progressista, um guerreiro da palavra e da humanizaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEntre todos os homens, o mineiro Carlos Alberto Libânio Christo custaria a chamar a atenção. Sua fronte calma e seu jeito discreto dificilmente fariam supor que se trata de um dos maiores intelectuais já nascidos no Brasil. Não o cientista de escritório, o estudioso isolado ou o recluso monge escriba, mas sim um narrador de infinita verborragia, disposto a contar e recontar aquilo que entende porque conhece, conhece porque realmente viveu. Contudo, bastaria tão somente que lhe fosse concedida a palavra, para que Frei Beto se revelasse por inteiro: orador, pensador, filósofo e estudioso, teólogo e libertador, poeta a quem os versos não parecem fazer falta. [...]pt_BR
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