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dc.contributor.authorRochamonte, Catarina-
dc.date.accessioned2012-07-30T11:03:13Z-
dc.date.available2012-07-30T11:03:13Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationRochamonte, C. (2010)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 on-line-
dc.identifier.issn1984-4247 Impresso-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3544-
dc.descriptionROCHAMONTE, Catarina. Metafísica e Moralidade em Schopenhauer e Kant. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, v. 2, n. 3, p. 136-140, 2010.pt_BR
dc.description.abstractThe concept of thing in itself as propounded by Kant “works” as the only argument in order to give support to modern science and open way to a free will. Such a concept, however, was considered illegitimate, and the aporias that were aroused by it were seen as absence of philosophical fundament whose validation was therefore a quest of German idealism in its search of a subjectivity that was conceived within a philosophy of immanence. The empirical realism was maintained precisely by the concept of thing in itself, a concept whose dissolution would mean the loss of the transcendental dimension that both Kant and Schopenhauer want to preserve. This concept has the twofold interest of Kant: besides limiting the scientific knowledge to the notion of phenomenon, the thing in itself leaves room for considering a free will, that is, makes room for a moral consideration of the world. Now, when Schopenhauer explains the notion of will as the thing in itself (and not the subject), he relies on the ambiguous concept for the same goal sought by Kant: to make room for morality. The difference is the type of morality that one tries to justify: for Kant, the Judeo-Christian moral as reached by a Lutheran deflected route, to which free will is conditio sine qua non. In the case of Schopenhauer, the Hindu-Buddhist morality, which propounds freedom as the karmic nullification by denying will itself.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revistas de Filosofiapt_BR
dc.subjectCoisa-em-sipt_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.subjectDeterminismopt_BR
dc.subjectKantpt_BR
dc.subjectSchopenhauerpt_BR
dc.subjectThing in itselfpt_BR
dc.subjectFreedompt_BR
dc.subjectDeterminismpt_BR
dc.titleMetafísica e moralidade em Schopenhauer e Kantpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm kant, o conceito de coisa-em-si “funciona” como um único argumento para fundamentar a ciência moderna e para deixar espaço para uma vontade livre. Tal conceito, entretanto, foi considerado ilegítimo e as aporias provocadas por ele foram interpretadas como ausência de um fundamento filosófico que o idealismo alemão passou a buscar em uma subjetividade pensada dentro de uma filosofia da imanência. O realismo empírico era mantido justamente pelo conceito de coisa-em-si, cuja dissolução implicaria a perda da dimensão transcendental que tanto Kant, quanto Schopenhauer querem preservar. Esse conceito responde a um duplo interesse de Kant: além de limitar o saber científico à noção de fenômeno, a coisa-em-si deixa espaço para se pensar uma vontade livre, isto é, abre espaço para uma consideração moral do mundo. Ora, quando Schopenhauer explica a noção de vontade como sendo a coisa-em-si (e não mais a matéria), ele se vale do conceito ambíguo para o mesmo objetivo de Kant: abrir espaço para a moralidade. A diferença é o tipo de moralidade que se tenta legitimar: no caso de Kant, a moral judaico-cristã de viés luterano, para a qual a vontade livre é conditio sine qua non. No caso de Schopenhauer, a moralidade hindu-budista, consistindo a liberdade na anulação cármica através da negação da própria vontade.pt_BR
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