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Tipo: Dissertação
Título: Aprender é preciso? Criação e invenção na aprendizagem inventiva e na aprendizagem baseada na solução de problemas
Autor(es): Coelho, Rômulo Frota da Justa
Orientador: Pascual, Jesus Garcia
Palavras-chave: Aprendizagem inventiva;Inovação;Cognição;Inventive learning;Innovation;Cognition
Data do documento: 2011
Citação: COELHO, Rômulo Frota da Justa. Aprender é preciso? Criação e invenção na aprendizagem inventiva e na aprendizagem baseada na solução de problemas. 2011. 94f. - Dissertação (mestrado)- Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2011.
Resumo: Nosso intuito com esta dissertação é evidenciar que o conceito de aprendizagem inventiva traz novas contribuições ao contexto das psicologias da aprendizagem, pois renova este campo ao garantir cidadania teórica a uma série de processos de aprendizagem que foram tradicionalmente relevados ou relegadosa uma rubrica não-científica. Nosso foco mais específico foi pesquisar este potencial inovador nos processos de criação e produção do Novo. Nestes, irrompem intuição, distração, invenção, fenômenos que nos atravessam e que nos tornam aprendizes nem sempre cordatos e precisos. Finalmente, apontamos alguns tópicos a serem aprofundados por estudos posteriores, como uma análise mais aprofundando sobre a relação entre a memória e a irrupção do novo num contexto inventivo. Se inventar é "invenire", revolver restos arqueológicos já existentes para evocar o novo, qual é o real papel dos conhecimentos pré-adquiridos pelo sujeito, como eles influem na emergência da invenção, ao passo que aquilo que é inventado porte necessariamente o signo da novidade, do espanto? Como se processa o espanto incomum despertado pela falência da recognição, posto que o novo dado subjetivo não parte "ex-nihilo"? Deixamos também em aberto indagações sobre as fronteira do aprender inventivo e como este poderia ser aplicado para além de ativ idades tipicamente criativas (seja com viés artístico, lúdico, filosófico...) e chegar a aprendizagens mais específicas, como treinos e procedimentos que exijam repetições mecânicas.
Abstract: This dissertation aims at showing that the concept of Inventive Learning brings new contributions to the context of educational psychologies, renewing the field by guaranteeing a theoretical framework to a series of learning processes that have been traditionally denied or relegated to a non-scientific category. We focused on researching the innovative potential of Inventive Learning within creative processes in human cognition. We take in consideration processes such as intuition, distraction, invention, phenomena that cross us, and make us learners not always on an organized and precise fashion. Finally, we point out some topics to be explored by later studies, such as a deeper analysis of the relationship between memory and the irruption of the new in an inventive context. If inventing is to "invenire", to stir up existing archaeological remains to evoke newness, what is the real role of the pre-acquired knowledge of the subject, how do they influence the emergence of invention? How is it possible to be unusually astonished by the emergence of innovation when the new creative experience it is notborn "ex-nihilo"? We also allude to fundamental questions about the frontiers of Inventive Learning and how it could be applied, in addition to typically creative activities (be it artistic, playful, philosophical ...), but also to more specific learning, such as training and procedures that require mechanical repetitions
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35148
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