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dc.contributor.advisorCarvalho, Eveline Barbosa Silva-
dc.contributor.authorMenezes, Gustavo Oliveira Teles de-
dc.date.accessioned2018-08-27T13:26:50Z-
dc.date.available2018-08-27T13:26:50Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMENEZES, Gustavo Oliveira Teles de. Estado e desenvolvimento na Argentina pós-conversibilidade. 2015. 115 f. TCC (graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza/CE, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35122-
dc.description.abstractUtilizing the theoretical framework of Institutional economics and the Developmental State, Argentina’s post-convertibility economic development is evaluated. The Developmental State is defined as the one whose main goal is the structural modernization of an economy, promoting the latter’s specialization in high valueadded, knowledge and technology-intensive activities. Assuming that the Developmental State relies more heavily on interventions in institutional arrangements in the pursuit of its strategic goals, it is argued that the effectiveness of such intervention pattern is to a great extent conditioned by State’s institutional capabilities in dealing with other social actors involved in the developmental effort. After, Argentina’s state activism is investigated in historical perspective in order to understand its nature and main characteristics, as well as the way in which it influenced economic development and the building of institutional capabilities of the Argentine State over time. Finally, state activism during the post-convertibility era is analyzed, covering the years 2002-2014. It is concluded that the pattern of state intervention in this period was not of developmental nature, given that the institutional framework for it was very limited. Besides, other political objectives, especially social equality, overrode structural modernization. Additionally, it is noted that, in spite of relative improvements, the institutional capabilities of the Argentine State kept certain weaknesses inherited from earlier periodspt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômico - Argentinapt_BR
dc.subjectProtecionismo e livre cambiopt_BR
dc.subjectMoeda - Conversão - Argentinapt_BR
dc.titleEstado e desenvolvimento na Argentina pós-conversibilidadept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrUtilizando o arcabouço teórico das literaturas institucionalista e do Estado Desenvolvimentista, analisa-se a trajetória de desenvolvimento da Argentina no período posterior ao colapso do regime de conversibilidade entre o peso e o dólar. Delimita-se o Estado Desenvolvimentista como aquele cujo objetivo primordial é a modernização estrutural da economia, promovendo sua especialização em atividades de maior valor agregado, intensivas em tecnologia e conhecimento. Admite-se, em seguida, a perspectiva de que o Estado Desenvolvimentista atua de maneira mais incisiva em arranjos institucionais como tipo de intervenção mais condizente com seus alvos estratégicos. Nesse sentido, argumenta-se que a efetividade de tal padrão de intervenção é significativamente condicionada pelas capacidades institucionais do Estado em suas relações com outros atores sociais envolvidos no esforço desenvolvimentista. Posteriormente, investiga-se o ativismo estatal na economia argentina em perspectiva histórica, procurando compreender sua natureza e suas principais características, assim como a maneira como influiu sobre o desenvolvimento e a construção de capacidades institucionais do Estado argentino. Por fim, procede-se à análise do ativismo estatal na era pósconversibilidade, abarcando os anos 2002-2014. Conclui-se que o padrão de intervenção estatal no período não teve pleno caráter desenvolvimentista, uma vez que o arcabouço institucional utilizado para tanto foi limitado. Além disso, outros objetivos políticos, em especial o da equidade social, se sobrepuseram ao da modernização estrutural. Adicionalmente, constata-se que, apesar de relativas melhorias, as capacidades institucionais do Estado argentino conservaram fraquezas herdadas de épocas precedentes.pt_BR
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