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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFreitas, Luana Ferreira de-
dc.contributor.authorOliveira, Kamila Moreira de-
dc.date.accessioned2018-08-27T10:39:23Z-
dc.date.available2018-08-27T10:39:23Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Kamila Moreira de. Aspectos estilísticos da tradução de “corpo fechado”, de Guimarães rosa, para o Inglês.2018.26f. –TCC ( Artigo)- Universidade Federal do Ceará, Curso de Letras, Língua Inglesa e suas Literaturas. Curso de Graduação em Letras Inglês, Fortaleza(CE), 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35103-
dc.description.abstractThe translation of Guimarães Rosa works began during the author’s life, and he usually helped his translators in detailed letters with suggestions and discussions about his creative process. In the United States, the translation of Rosa into English takes place in the context of the approximation of the country with South America between the decades of 1940 and 60, although the effects of that initiative of translation of Latin American works does not reach Brazil so intensely (BARBOSA, 1994; LEVINE, 2006; KRAUSE, 2010). In this article, we seek to analyze how the choices of the translator Harriet de Onís may have influenced the reception of Guimarães Rosa works in English. By comparing the short story “Corpo fechado” (Sagarana, 1946) and its translation, “Bulletproof” (Sagarana, 1966), we conclude that de Onís tends to domesticate (VENUTI, 1995) Rosa’s text, naturalizing his non-conventional style, therefore denying readers the access to his aesthetic project. Lastly, we suggest it is possible that a new translation project for Rosa will receive more attention from the English speaking public than its previous attempt by making the text more challenging to the reader, without denying its identity.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.subjectGuimarães Rosapt_BR
dc.subjectRecepçãopt_BR
dc.titleAspectos estilísticos da tradução de “corpo fechado”, de Guimarães rosa, para o Inglêspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA tradução das obras de Guimarães Rosa teve início ainda durante a vida do autor, que, em muitos casos, ajudava seus tradutores em cartas detalhadas com sugestões e discussões sobre seu processo criativo. Nos Estados Unidos, em particular, a tradução de Rosa para o inglês acontece no contexto da aproximação dos Estados Unidos com a América do Sul entre as décadas de 1940 e 60, embora os efeitos desta iniciativa de tradução de obras latino-americanas não atinjam o Brasil com tanta força (BARBOSA, 1994; LEVINE, 2006; KRAUSE, 2010). Neste artigo, busca-se analisar como as escolhas da tradutora Harriet de Onís podem ter influenciado a recepção da obra de Guimarães Rosa em inglês. Por meio do cotejo do conto “Corpo fechado” (Sagarana, 1946) e sua tradução, “Bulletproof” (Sagarana, 1966), concluiuse que de Onís tende a domesticar (VENUTI, 1995) o texto de Rosa, naturalizando seu estilo não-convencional e, portanto, negando aos leitores o acesso ao seu projeto estético. Sugerimos, por fim, ser possível que um novo projeto tradutório para Rosa receba mais atenção do público falante de língua inglesa do que a tentativa anterior, ao tornar o texto desafiador para o leitor, sem negar a identidade do texto de partida.pt_BR
Aparece nas coleções:LETRAS - INGLÊS - Artigo

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