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dc.contributor.advisorMatthias, Ursula Anne-
dc.contributor.authorNascimento, Abimael Francisco do-
dc.date.accessioned2018-08-20T16:53:25Z-
dc.date.available2018-08-20T16:53:25Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationNascimento, A. F. do (2018)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34931-
dc.descriptionNASCIMENTO, Abimael Francisco do. Ética da Alteridade : Da saída do ser à ética como substituição no pensamento de Emmanuel Levinas. 2018. 137f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectOntologiapt_BR
dc.subjectAlteridadept_BR
dc.subjectJudaísmopt_BR
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectOntologíapt_BR
dc.subjectAlteridadpt_BR
dc.subjectJudaísmopt_BR
dc.subjectFenomenologíapt_BR
dc.titleÉtica da Alteridade : Da saída do ser à ética como substituição no pensamento de Emmanuel Levinaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorAraújo, Hugo Filgueiras de-
dc.description.abstract-ptbrO objetivo geral desta pesquisa é analisar o postulado da ética como filosofia primeira, apresentado por Emmanuel Levinas. É uma proposta que percorre o pensamento levinasiano, desde suas bases teóricas, às suas rupturas para defender tal postulado. O pensamento de Levinas se expõe, então, como um novo pensar, pois rege-se por uma ruptura com a filosofia transcendental e com a ontologia fundamental. Essa ruptura é desenvolvida ao longo dos anos acadêmicos de Levinas, mas sobretudo pela experiência da Segunda Guerra Mundial, quando Levinas interpreta que a razão ocidental lançou o homem na impessoalidade. Isto é, a preocupação com o saber e com o ser fez o homem esquecer-se do outro, vivendo tal como chove ou faz sol. Frente a este esquecimento, que para ele englobou o homem numa fria totalidade, Levinas propõe sua ética da alteridade, versada sobre a acolhida do outro, numa sensibilidade a partir do rosto, tal que se possa fazer-se refém do outro, até o ponto da substituição, que consiste em uma subjetividade não para si mesmo, mas para o outro, numa transcendência sem retorna a si, mas a partir de si, numa atitude ética, como um eis-me aqui diante do outro, como responsabilidade irrecusável. A presente pesquisa ao estudar a ética da alteridade, expõe as contribuições da fenomenologia de Husserl em Levinas e ainda a influência do judaísmo talmúdico e a recorrência em Descartes, com a ideia de infinito, agora não como uma percepção da inteligência do sujeito, mas como uma manifestação no rosto do outro, de onde vem a ideia de infinito. A ideia de infinito aponta para uma responsabilidade que quanto mais se assume, mais se é responsável, até a substituição por outrem.pt_BR
dc.description.abstract-esEl objetivo general de esta investigación es analizar el postulado de la ética como filosofía primera, presentado por Emmanuel Levinas. Es una propuesta que recorre el pensamiento levinasiano, desde sus bases teóricas, a sus rupturas para defender tal postulado. El pensamiento de Levinas se expone, entonces, como un nuevo pensamiento, pues se rige por una ruptura con la filosofía trascendental y con la ontología fundamental. Esta ruptura se desarrolla a lo largo de los años académicos de Levinas, pero sobre todo por la experiencia de la Segunda Guerra Mundial, cuando Levinas interpreta que la razón occidental lanzó al hombre en la impersonalidad. Es decir, la preocupación por el saber y con el ser hizo al hombre olvidarse del otro, viviendo tal como llueve o hace sol. Frente a este olvido, que para él englobó al hombre en una fría totalidad, Levinas propone su ética de la alteridad, versada sobre la acogida del otro, en una sensibilidad a partir del rostro, tal que se pueda hacer rehén del otro, hasta el punto de la sustitución, que consiste en una subjetividad no para sí mismo, sino para el otro, en una trascendencia sin retornar a sí, sino a partir de sí, en una actitud ética, como uno me he aquí ante el otro, como responsabilidad irrecusable. La presente investigación al estudiar la ética de la alteridad, expone las contribuciones de la fenomenología de Husserl en Levinas y aún la influencia del judaísmo talmúdico y la recurrencia en Descartes, con la idea de infinito, ahora no como una percepción de la inteligencia del sujeto, sino como una manifestación en el rostro del otro, de donde viene la idea de infinito. La idea de infinito apunta a una responsabilidad que cuanto más se asume, más si es responsable, hasta la sustitución por otro.pt_BR
dc.title.enEthics of Alterity: From the exit of the being to the ethics as substitution in the thought of Emmanuel Levinaspt_BR
Aparece nas coleções:PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC

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