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dc.contributor.authorMéllo, Ricardo Pimentel-
dc.contributor.authorGalindo, Dolores Cristina Gomes-
dc.date.accessioned2012-07-24T16:04:04Z-
dc.date.available2012-07-24T16:04:04Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationYAMAMOTO, Oswaldo Hajime. Apontamentos para um estudo da psicologia em Natal: áreas de atuação e seus determinantes. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 6, n.1, 1988, p. 3-13.pt_BR
dc.identifier.issn0103-5371 impresso-
dc.identifier.issn1980-8623 on-line-
dc.identifier.ismnYAMAMOTO, O. H. (1988)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3488-
dc.description.abstractIn this essay, we discuss the notion of gender piracy basing our thinking on the aesthetics of queer activism and copyleft licensing movement. By the way that in the western societies, since the beginning of the century, the gender identities and relations are strongly guided by biotech-normative codes (knowledge, artifacts, and technologies ruled by laws of intellectual property), it became possible the mix among activisms that otherwise would not share a common ground. Some gender piracies exhibit the same expertise of the hackers that work their skills in the contemporary arts and performance. Other piracy acts, just go with the flow of the daily events. But in both cases, the pirates overturn the principles of intellectual and technological properties that are mixed with the contemporary gender relations.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPsico = http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/issuept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQueerpt_BR
dc.subjectCopyleftpt_BR
dc.subjectPiratariaspt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectPiraciespt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectCopylefpt_BR
dc.subjectPiratariespt_BR
dc.subjectGéneropt_BR
dc.titlePiratarias de gênero: experimentos estéticos queer-copyleftpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste ensaio exploramos a noção de piratarias de gênero, tendo como lócus de nossas reflexões experimentos estéticos que aliam os ativismos queer e copyleft. Na medida em que, nas sociedades ocidentais deste início de século, as dinâmicas de gênero encontram-se fortemente marcadas por códigos tecnobionormativos (conhecimentos, artefatos e tecnologias regulados por leis de propriedade intelectual e tecnológica) torna-se possível o encontro entre ativismos que, em princípio, não possuíam uma plataforma comum de ação. Algumas piratarias que discutimos estão próximas da expertise dos hackers, outras simplesmente navegam à deriva. Mas, em ambos os casos, as piratarias questionam princípios de propriedade intelectual e tecnológica que se encontram presentes nas dinâmicas de gênero contemporâneas.pt_BR
dc.description.abstract-esEn este ensayo se aborda la noción de piraterías del género en experimentaciones estéticas que combinan los activismos queer y el copyleft. El hecho de que en las sociedades occidentales, de principios de este siglo, las dinámicas del género se quedan enredadas a códigos tecnobionormativos (conocimientos, artefactos y tecnologías gobernadas por las leyes de la propiedad intelectual y de la tecnología) hace que sea posible la convergencia entre activismos que no poseían un eje común de acción. Algunas de las piraterías del género son cercanas a la actividad de los hackers, otras navegan a la deriva en el cotidiano, pero las dos subvierten principios de propiedad intelectual y de la tecnología que forman parte de las dinámicas del género en la contemporaneidad.pt_BR
dc.title.enGender piracies: queer-copyleft aesthetical experimentspt_BR
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