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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorAlmeida, Ana Luiza-
dc.contributor.authorDantas, Ana Paula-
dc.contributor.authorMoreira, Antônio Vanderley-
dc.contributor.authorCoifman, Ingrid-
dc.contributor.authorBraga, Janaína-
dc.contributor.authorDuarte, Natália-
dc.contributor.authorGuerra, Pedro-
dc.contributor.authorCastro, Samira de-
dc.contributor.authorFurtado, Carlos Eugênio-
dc.date.accessioned2018-08-17T13:26:34Z-
dc.date.available2018-08-17T13:26:34Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.citationAlmeida, A. L.; Dantas, A. P.; Moreira, A. V.; Coifman, I.; Braga, J.; Duarte, N.; Guerra, P.; Castro, S.; Furtado, C. E.; Salgado, J. R. A.; Jesuíno, G. (1997)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34845-
dc.descriptionBARROS, Tom. Os mil "Tons" e os dons geniais do homem que dá vez e voz ao público. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 8, p. 3-13, dez. 1997. Entrevista concedida a Ana Luiza Almeida, Ana Paula Dantas, Antônio Vanderley Moreira, Ingrid Coifman, Janaína Braga, Natália Duarte, Pedro Guerra, Samira de Castro e Carlos Eugênio Furtado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectRadialismopt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectJornalismo esportivopt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.titleOs mil Tons e os dons geniais do homem que dá vez e voz ao públicopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.contributor.co-advisorJesuíno, Geraldo-
dc.description.abstract-ptbrQuiseram os deuses que Orfeu - filho de Apoio e sacerdote de Dionísio, músico prodigioso que, quando cantava e tocava sua lira, atraía mulheres, homens animais, plantas e, até mesmo, pedras - habitasse a Terra sob a alcunha de Tom Barros. Motivo do epiteto: um outro Tom - o Jobim - fazia enorme sucesso em 64, quando o radialista cearense começou a trabalhar. Ainda na infância, vivida no bairro da Gentilândia, o menino cabeça-chata já se mostrava diferente dos colegas, pobres mortais! Entre um “racha” e outro com os amigos, ele gostava mesmo era de subir numa mangueira, improvisar um microfone, com uma lata de óleo Pajeú, e narrar o jogo. O danado Francisco Antônio apenas ensaiava seus primeiros passos na profissão que iria abraçar posteriormente. [...]pt_BR
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