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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMarques, Juliana Freitas-
dc.contributor.authorÁfio, Aline Cruz Esmeraldo-
dc.contributor.authorCarvalho, Luciana Vieira de-
dc.contributor.authorLeite, Sarah de Sá-
dc.contributor.authorAlmeida, Paulo César de-
dc.contributor.authorPagliuca, Lorita Marlena Freitag-
dc.date.accessioned2018-08-10T14:53:54Z-
dc.date.available2018-08-10T14:53:54Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMARQUES, J. F. et al. Acessibilidade física na atenção primária à saúde: um passo para o acolhimento. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 39, p. 1-6, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn0102-6933-
dc.identifier.issn1983-1447-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34724-
dc.description.abstractObjective: To assess the physical accessibility from the front desk of primary healthcare units. Method: Descriptive and quantitative research to map the accessibility of the physical space in 157 health units, between August 2014 and May 2015, in the region of Baturité, Ceará, Brazil. The data were collected using a checklist instrument type, and absolute and relative frequencies, binomial and verisimilitude tests for statistical analysis, with statistical significance of p <0.05 were used. Results: Of the analyzed items, stairs (24.8%), ramps (47.1%) and floors (75.8%) were inaccessible in most health units. Comparing urban and rural areas, circulation area (0.7x, p=0.293), counter (0.4x, p=0.010), seat (0.7x, p=0.758) and drinking fountain (0.7x, p=0.736) were more inaccessible in the urban area. Conclusion: The access of persons with physical disabilities to primary care should be seen as a priority. There are physical, architectural and furniture barriers that compromise the full embracement of the user.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Gaúcha de Enfermagempt_BR
dc.subjectPessoas com Deficiênciapt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.titleAcessibilidade física na atenção primária à saúde: um passo para o acolhimentopt_BR
dc.title.alternativeAccesibilidad física en la atención primaria de salud: un paso más para la acogidapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: Avaliar acessibilidade física da recepção de unidades de atenção primária à saúde. Método: Pesquisa descritiva, quantitativa, para mapear acessibilidade do espaço físico da área de recepção em 157 unidades de saúde, entre agosto de 2014 a maio de 2015, na região do maciço de Baturité, Ceará, Brasil. Os dados foram coletados com instrumento tipo check-list e para análise utilizou-se frequências absolutas, relativas, teste binomial e teste de verossimilhança, com significância estatística de p<0,05.Resultados: Dos itens analisados, escadas (24,8%), rampas (47,1%) e piso (75,8%) foram inacessíveis na maioria das unidades de saúde. Comparando zona urbana e rural, área de circulação (0,7x; p=0,293), balcão (0,4x; p=0,010), assento (0,7x; p=0,758) e bebedouros (0,7x; p=0,736) tiveram maior inacessibilidade na zona urbana.Conclusão: O acesso das pessoas com deficiência física na atenção primária deve ser visto como prioridade; existem barreiras físicas, arquitetônicas e mobiliárias que comprometem o acolher integralmente do usuário.pt_BR
dc.description.abstract-esObjetivo: Evaluar la accesibilidad física de la recepción de las unidades de atención primaria de la salud. Método: Investigación descriptiva y cuantitativa para mapear la accesibilidad del espacio físico de la zona de recepción en 157 unidades de salud, entre agosto 2014 y mayo 2015, en la región del cerrado de Baturité, Ceará, Brasil. Se recolectaron los datos a través del instrumento tipo check-listy, y los mismos se analizaron mediante frecuencias absolutas, relativas, prueba binomial y la prueba de probabilidad, con significación estadística de p <0,05. Resultados: De los elementos analizados, escaleras (24,8%), rampas (47,1%) y piso (75,8%) la mayoría de las unidades de salud era inaccesible. Comparando las áreas urbanas con las rurales, las áreas de circulación (0,7x; p = 0,293), las barras (0,4 x; p = 0,010), los asientos (0,7x; p = 0,758) y los bebederos (0,7x; p = 0,736 ) presentaron mayor inaccesibilidad en el área urbana. Conclusión: El acceso de las personas con discapacidad física en la atención primaria debe ser percibido como una prioridad. Existen barreras físicas, arquitectónicas y mobiliarias que comprometen la acogida integral del usuario.pt_BR
dc.title.enPhysical accessibility in primary health care: a step towards the embracementpt_BR
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