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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCavalcante, Kellyn Kessiene-
dc.contributor.authorFlorêncio, Caroline Mary-
dc.contributor.authorAlencar, Carlos Henrique-
dc.date.accessioned2018-08-10T14:51:39Z-
dc.date.available2018-08-10T14:51:39Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, K. K. Profilaxia antirrábica humana pós-exposição: características dos atendimentos no Estado do Ceará, 2007-2015. Journal of Health & Biological Sciences, Fortaleza, v. 5, n. 4, p. 337-345, 2017.pt_BR
dc.identifier.issn2317-3076-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34722-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherJournal of Health & Biological Sciencespt_BR
dc.subjectProfilaxia Pós-Exposiçãopt_BR
dc.subjectRaivapt_BR
dc.subjectVigilância Epidemiológicapt_BR
dc.titleProfilaxia antirrábica humana pós-exposição: características dos atendimentos no estado do Ceará, 2007-2015pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: A profilaxia antirrábica pós-exposição é indicada para pessoas expostas ao vírus rábico. Todos os atendimentos devem ser cadastrados na ficha de notificação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). O objetivo do estudo foi caracterizar o perfil dos atendimentos antirrábicos humanos no estado do Ceará, no período de 2007 a 2015. Métodos: O estudo é descritivo e transversal. Os dados das fichas de investigação de atendimento antirrábico humano do Ceará foram organizados em planilhas e calculadas as frequências absolutas e relativas das variáveis socioeconômicas e clínicas dos casos atendidos. Resultados: Nesse período, houve 231.694 notificações de atendimentos antirrábicos, sendo 53,4% dos indivíduos do sexo masculino. A faixa etária com maior incidência foi a de 20 a 29 anos (12,9%) e 69,9% dos casos residiam na zona urbana. A espécie agressora predominante foi a canina (70,0%), sendo a mordedura o tipo de agressão mais presente (85,2%), localizada principalmente nas mãos/pés (37,6%). Do total de agressões por cães e gatos, 86,5% eram passíveis apenas de observação, no entanto, o tipo predominante de tratamento foi a observação do animal agressor e a vacina (49,9%). Conclusões: A elevada indicação de tratamento antirrábico sugere que a observação do animal agressor e uma avaliação criteriosa do perfil epidemiológico podem reduzir a prescrição desnecessária de vacina antirrábica humana e o desperdício de recursos. É fundamental que os profissionais de saúde sigam as Normas Técnicas do Ministério da Saúde e atuem de forma integrada para instituir o tratamento antirrábico pós-exposição, com critério e segurança.pt_BR
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