Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/34702
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorMuniz, Adriano-
dc.contributor.authorLeitão, Alethéa Mourão-
dc.contributor.authorCunha, Chagas-
dc.contributor.authorTeles, Fernanda-
dc.contributor.authorDutra, Joana-
dc.contributor.authorSalomão, Juliana-
dc.contributor.authorBarros, Kiko-
dc.contributor.authorFonseca, Paola-
dc.contributor.authorArruda, Patrícia-
dc.contributor.authorLoutz, Ramiro-
dc.contributor.authorRicarto, Tarciano-
dc.contributor.authorMuniz, Valdélio-
dc.date.accessioned2018-08-09T15:23:15Z-
dc.date.available2018-08-09T15:23:15Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.citationMuniz, A.; Leitão, A. M.; Cunha, C.; Teles, F.; Dutra, J.; Salomão, J.; Barros, K.; Fonseca, P.; Arruda, P.; Loutz, R.; Ricarto, T.; Muniz, V.; Salgado, J. R. A.; Jesuíno, G. (1997)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34702-
dc.descriptionNORONHA, Antonieta. Refletores, sonhos e desilusões de uma vida dedicada a viver outras vidas. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 7, p. 3-16, dez. 1997. Entrevista concedida a Adriano Muniz, Alethéa Mourão Leitão, Chagas Cunha, Fernanda Teles, Joana Dutra, Juliana Salomão, Kiko Barros. Paola Fonseca, Patrícia Arruda, Ramiro Loutz, Tarciano Ricarto e Valdélio Muniz.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectTeatropt_BR
dc.subjectAtrizpt_BR
dc.subjectPalcopt_BR
dc.subjectTelevisãopt_BR
dc.titleRefletores, sonhos e desilusões de uma vida dedicada a viver outras vidaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.contributor.co-advisorJesuíno, Geraldo-
dc.description.abstract-ptbrAs cortinas são fechadas. O público ainda não parou de aplaudir. Nas coxias, os colegas cumprimentam e o clima é de descontração. Missão cumprida. Todas as reverências sejam feitas ao deus Teatro. A mulher, chamada pelos seus de Antonieta, já viu essa cena se repetir inúmeras vezes, ela esteve lá, era quase como parte do cenário. Uma parte que queriam menor, uma meia dúzias de falas, um ou dois cacos, uma aparição curta. Mas, quando ela pisava o assoalho de madeira do tablado, tudo nela pulsava. Tudo em todo lugar se expandia. Acontecia o que usualmente se diz que é roubar a cena. E a jovem franzina e feinha virava uma estrela. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:ICA - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
1997_art_anoronha.pdf1,34 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.