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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorMesquita, Ana Cecília-
dc.contributor.authorCavalcante, Ana Mary-
dc.contributor.authorAccioly, Dante-
dc.contributor.authorFurtado, Emanuel-
dc.contributor.authorGuimarães, Erick-
dc.contributor.authorMoura, Fabiana-
dc.contributor.authorNascimento, Fabíola-
dc.contributor.authorPaula, Giovana de-
dc.contributor.authorFurtado, Ismael-
dc.contributor.authorAlmeida, Rodrigo de-
dc.contributor.authorRipardo, Sérgio-
dc.contributor.authorBessa, Silvia-
dc.date.accessioned2018-08-08T18:02:09Z-
dc.date.available2018-08-08T18:02:09Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.citationMesquita, A. C.; Cavalcante, A. M.; Accioly, D.; Furtado, E.; Guimarães, E.; Moura, F.; Nascimento, F; Paula, G.; Furtado, I.; Almeida, R.; Ripardo, S.; Bessa, S.; Salgado, J. R. A.; Jesuíno, G. (1996)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34632-
dc.descriptionGÓSSON, Agostinho. Personagem romântico de uma história revisada pela técnica jornalística. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 6, p. 3-20, nov. 1996. Entrevista concedida a Ana Cecília Mesquita, Ana Mary Cavalcante, Dante Accioly, Emanuel Furtado, Erick Guimarães, Fabiana Moura, Fabíola Nascimento, Giovana de Paula, Ismael Furtado, Rodrigo de Almeida, Sérgio Ripardo e Silvia Bessa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titlePersonagem romântico de uma história revisada pela técnica jornalísticapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.contributor.co-advisorJesuíno, Geraldo-
dc.description.abstract-ptbrEra uma vez um menino dentuço, mestiço e feliz. Nascera precoce e cansado. Permanecendo um mês e meio numa incubadora de um hospital da Lapa, em São Paulo, deram-lhe o nome de “Agostinho”. Poderia ter sido santo, mas quiseram-lhe que fosse Gósson. Tinha um pai gênio, uma mãe mística e dois irmãos mais novos. Tinha uma casa que era uma espécie de “embaixada do Ceará” na capital paulista, de tantos parentes que passavam por lá nos fins-de-semana de almoço farto e caipirinha. Capricho materno que ele teve até os 14 anos, quando a mãe morreu. No calendário de 1967, o dia 20 de março; única data que, hoje, lembra com certeza Era uma vez um menino dentuço, mestiço e feliz. [...]pt_BR
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