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dc.contributor.advisorBarreira, Irlys Alencar Firmo-
dc.contributor.authorSampaio, Tiago Saboia de Albuquerque-
dc.date.accessioned2018-08-06T14:04:45Z-
dc.date.available2018-08-06T14:04:45Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSAMPAIO, Tiago Saboia de Albuquerque. Apropriações e práticas do espaço urbano: o pedalar como momento de protesto. 2015. 145f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34584-
dc.description.abstractBased on an ethnographic perspective - of an intersubjective and lasting contact with a collective of bicycle users in the city of Fortaleza -, in this research, I aim to investigate and reflect about the urban cycling universe, with special emphasis on its inherent relationship and articulation with the uses and (re) significations of the city's public spaces; the different - and sometimes conflicting - ways of "doing politics" and of enjoying and building the urban space from the use of the bicycle as a form of transportation. For this reason I depart from the daily narratives, representations and practices of pro-bicycle activism and the experiences of urban cyclists that orbit around three collectives of promoting and defending the bicycle as a form of transportation in the city : The collective Massa Crítica, the Association of Cyclists in the City of Fortaleza - the Ciclovida - and the Bike Angel Project. The daily practices and activism of these individuals are perceived by themselves as a "politicization" of the theme - increasingly on the agenda - of urban mobility and circulation, also relating, more broadly, to the way of perceiving and experiencing the city and its spaces. What this research points out is that specific conceptions about the spaces and temporality of the city are linked to a specific form - a counter-use - of fruition and use of urban space. In the case of urban cyclists, what is very characteristic is that emerges, the more the practice is continuous, the more and more a perspective of "re-conquering" and "(re) approaching the city" - the public space, the other city people, the unexpected, casual encounters - and "make it a better place by bicycle".pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBicicletapt_BR
dc.subjectCliclismo urbanopt_BR
dc.subjectTítulopt_BR
dc.subjectCycle activismpt_BR
dc.subjectBicyclept_BR
dc.titleApropriações e práticas do espaço urbano: o pedalar como momento de protestopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPautando-me numa perspectiva etnográfica – de um contato intersubjetivo e duradouro com um coletivo de usuários da bicicleta na cidade de Fortaleza –, na presente pesquisa, viso a investigar e a refletir sobre o universo do ciclismo urbano, dando especial ênfase à sua inerente relação e articulação com os usos e (re)significações dos espaços públicos da cidade, as diferentes – e, por vezes, conflituosas – formas de “fazer política” e de fruir e construir o espaço urbano a partir do uso da bicicleta como forma de deslocamento.Para tanto, parto das narrativas, representações e práticas cotidianas do ativismo pró-bicicleta e das experiências vivenciadas por ciclistas urbanos que gravitam em torno de três coletivos – ou três “momentos” – de promoção e defesa da bicicleta como forma de deslocamento na cidade: o coletivo Massa Crítica, a Associação de Ciclistas na Cidade de Fortaleza – a Ciclovida – e o projeto Bike Anjo. As práticas cotidianas e o ativismo desses indivíduos são percebidos por eles mesmos como uma “politização” do tema – cada vez mais em pauta – da mobilidade e circulação urbanas, relacionando-os também, mais amplamente, à própria forma de perceber e vivenciar a cidade e seus espaços.O que essa pesquisa aponta é que a uma forma específica – um contra-uso – de fruição e uso do espaço urbano – de uma prática de espaço – ligam-se também concepções específicas sobre os espaços e as temporalidades da cidade. No caso dos ciclistas urbanos, o que é muito característico é que emerge, tanto mais a prática é contínua, cada vez mais uma perspectiva de “(re)conquistar” e se “(re)aproximar da cidade” – do espaço público, dos outros citadinos, do inesperado, dos encontros casuais – e de “torná-la um lugar melhor através da bicicleta”.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGS - Dissertações defendidas na UFC

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