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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Amanda Lima dos-
dc.contributor.authorSilva, Hayres da Costa Holanda-
dc.contributor.authorSantos, Rita de Cássia de Sena dos-
dc.contributor.authorRufino, Lucas Alves-
dc.contributor.authorOliveira, Fernando Pablo Silva de-
dc.contributor.authorCésar, José Renato de Oliveira-
dc.date.accessioned2018-08-06T13:47:45Z-
dc.date.available2018-08-06T13:47:45Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSANTOS, Amanda Lima dos et al. Extensão pesqueira para a conservação de tartarugas marinhas em Fortaleza e região metropolitana (cp.2016.pj.0179). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34581-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação ambientalpt_BR
dc.subjectCogestão pesqueirapt_BR
dc.subjectTartarugas marinhaspt_BR
dc.titleExtensão pesqueira para a conservação de tartarugas marinhas em Fortaleza e região metropolitana (cp.2016.pj.0179)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDas sete espécies de tartarugas marinhas existentes no mundo, cinco são encontradas no Brasil. Todas estão na lista vermelha de espécies ameaçadas. O objetivo do presente trabalho foi estudar a ocorrência de tartarugas marinhas no litoral de Fortaleza e região metropolitana por meio da análise de relatos de pescadores e moradores. Os relatos descreveram encalhes de animais vivos e mortos além de fêmeas que subiram as praias para desovar. Dentre os animais que encalhavam, era notória a interação destes com a pesca intencional, acidental e principalmente a "pesca fantasma". Estas interações foram evidenciadas por vestígios de redes nas quais os animais se emalhavam, lesões provenientes de choques com hélices de embarcações, cascos deixados na praia após a remoção da carne, além de vestígios e cicatrizes de anzóis pelo corpo do animal. Foram observados casos de intoxicação e doenças causadas pela poluição do ambiente marinho. A partir destes registros foram feitas diversas observações em campo desde o ano de 2014 em parceria com o grupo de estudos e articulações sobre tartarugas marinhas - gtar/verdeluz. Durante o ano de 2016 e após a confirmação do presente projeto como ação extensionista (cogestão pesqueira), passaram a ser realizadas ações de educação ambiental visando à sensibilização das comunidades litorâneas sobre a problemática citada. Dentre as ações realizadas, destacam-se as de Limpeza de Praias, Palestras, Filmes e Monitoramentos de cunho ambiental visando a efetiva execução de ações que levem à conservação deste animais aumentando assim o número de registros de adultos, de ninhos e a proteção de neonatos. Podemos concluir que o sucesso desta ação de extensão só foi possível graças às parcerias firmadas com as comunidades costeiras que forneceram os dados analisados.pt_BR
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