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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAquino, Ana Luíza Torquato de-
dc.contributor.authorLima, Sofia Leite Correia-
dc.contributor.authorNunes Neto, Paulo Rodrigues-
dc.contributor.authorCarvalho, André Ferrer-
dc.date.accessioned2018-08-06T13:47:16Z-
dc.date.available2018-08-06T13:47:16Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationAQUINO, A. L. T. d.; LIMA, S. L. C.; NUNES NETO, P. R.; CARVALHO, A. F. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34579-
dc.descriptionAQUINO, Ana Luiza Torquato de et al. Crenças de estudantes de medicina em relação aos transtornos mentais: possibilidades para ações de extensão. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTranstorno mentalpt_BR
dc.subjectCrençaspt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.titleCrenças de estudantes de medicina em relação aos transtornos mentais: possibilidades para ações de extensãopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEstigmas em relação a pessoas com transtorno mental têm sido detectados entre estudantes e profissionais médicos. O currículo médico abrange disciplinas de saúde mental que podem contribuir para modificar atitudes em relação aos transtornos mentais, mas, a despeito disto, parcela dos médicos não se sente confortável em lidar com pacientes psiquiátricos. Deficiências de conhecimento e preconceitos favorecem atitudes que prejudicarão o cuidado na comunidade, como também acentuarão o isolamento social desses pacientes. OBJETIVO: Identificar crenças prevalentes de estudantes de medicina em relação aos transtornos mentais e discutir formas de minimizá-las por meio das ações do Projeto Saúde Mental Itinerante-SMI. MÉTODO: Alunos de medicina do primeiro (S1) e oitavo (S8) semestres responderam sobre o grau de concordância, em escala de 1 a 5, em relação a 13 afirmações sobre transtornos mentais. Os dados obtidos foram considerados no planejamento de futuras ações do SMI. RESULTADOS: A amostra foi constituída por 40 indivíduos, sendo 20 de cada turma. Houve menor concordância dos respondentes do S8 em relação aos do S1 quanto a sentenças sobre agressividade e habilidades sociais e interpessoais de indivíduos com transtorno mental. Algum temor de ser julgado negativamente por outros em face de possível diagnóstico pessoal de transtorno mental foi expresso por 60% entre estudantes do S1 e 65% no S8. CONCLUSÃO: O estágio do curso de medicina parece estar associado com mudanças importantes nas crenças sobre transtornos mentais. O temor de significativa parcela dos indivíduos da amostra em ser identificado como paciente psiquiátrico sugere que, ligadas a isto, outras crenças estigmatizantes persistem. Atividades de difusão de conhecimento, como também de caráter dialógico e vivencial por meio do SMI ampliarão a possibilidade de mudança de crenças e atitudes em relação a pacientes com problemas psiquiátricos.pt_BR
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