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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Geane Silva-
dc.contributor.authorNogueira, Jordana de Almeida-
dc.contributor.authorCosta, Gilka Paiva Oliveira-
dc.contributor.authorSilva, Francisca Vilena da-
dc.contributor.authorAlmeida, Sandra Aparecida de-
dc.date.accessioned2018-07-26T17:44:20Z-
dc.date.available2018-07-26T17:44:20Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, G. S. et al. Acesso de lésbicas, gays, bissexuais e travestis/transexuais às Unidades Básicas de Saúde da Família. Rev Rene, Fortaleza, v. 19, e3295, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2175-6783 (On line)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34453-
dc.description.abstractObjective: to understand the access of lesbians, gays, bisexuals and transvestites/transsexuals to the Basic Family Health Units. Methods: qualitative research held with 54 patients. A semi-structured interview and the free association test were used. The data were processed by the software IRaMuTeQ® and submitted to the technique of Content Analysis in the thematic modality. Results: six categories emerged: Silencing regarding sexual orientation and gender identity – access is facilitated as they do not reveal themselves; Invisibility and indifference to legal political references - antagonism between the paradigm thought and executed; Homophobic manifestations and effects on access - restricted use of the service; Embarrassment and distancing - removal and search for private services; Des (humanized) and unethical practices - lack of awareness, secrecy; and Stigma and access - permanence of stigmata between Acquired Immunodeficiency Syndrome and homosexuality. Conclusion: the access to health services is limited with intolerance, constraints, exclusionary and aerial positions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRev Renept_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.subjectSaúde da Famíliapt_BR
dc.subjectMinorias Sexuais e de Gêneropt_BR
dc.titleAcesso de lésbicas, gays, bissexuais e travestis/transexuais às Unidades Básicas de Saúde da Famíliapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: compreender o acesso de lésbicas, gays, bissexuais e travestis/transexuais às Unidades Básicas de Saúde da Família. Métodos: pesquisa qualitativa, realizada com 54 usuários(as). Utilizou-se entrevista semiestruturada e o teste de associação livre de palavras. Os dados foram processados pelo software IRaMuTeQ® e submetidos à técnica de Análise de Conteúdo na modalidade temática. Resultados: emergiram seis categorias: Silenciamento quanto à orientação sexual e identidade de gênero - o acesso é facilitado desde que não se revelem; Invisibilidade e indiferença aos marcos políticos legais- antagonismo entre o paradigma pensado e executado; Manifestações homofóbicas e efeitos no acesso - uso restrito do serviço; Constrangimento e distanciamento - afastamento e busca por serviços privados; Práticas des(humanizadas) e antiéticas - falta de sensibilização, sigilo; e Estigma e acesso - permanência de estigmas entre Síndrome de Imunodeficiência Adquirida e homossexualidade. Conclusão: o acesso desta população aos serviços de saúde é limitado, permeado por intolerância, constrangimentos e posicionamentos aéticos e excludentes.pt_BR
dc.title.enAccess by lesbians, gays, bisexuals and transvestites/transsexuals to the Basic Family Health Unitspt_BR
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