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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorXavier, Ana Maria-
dc.contributor.authorFarias, Ana Paula-
dc.contributor.authorFlorêncio, Carla Soraya-
dc.contributor.authorMeireles, Christine-
dc.contributor.authorParente, Christiane-
dc.contributor.authorNogueira, Djane-
dc.contributor.authorCarvalho, Eleuda de-
dc.contributor.authorRodrigues, Karine-
dc.contributor.authorPinto, Leonardo-
dc.contributor.authorRabelo, Luciana-
dc.contributor.authorXavier, Luziania-
dc.contributor.authorLima, Maurício-
dc.contributor.authorCosta, Maurício-
dc.contributor.authorBarros, Roberta Manuela-
dc.date.accessioned2018-07-26T14:13:26Z-
dc.date.available2018-07-26T14:13:26Z-
dc.date.issued1994-
dc.identifier.citationXavier, A. M.; Farias, A. P.; Florêncio, C. S.; Meireles, C.; Parente, C.; Nogueira, D.; Carvalho, E.; Rodrigues, K.; Pinto, L.; Rabelo, L.; Xavier, L.; Lima, M.; Costa, M.; Barros, R. M.; Salgado, J. R. A.; Jesuíno, G. (1994)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34437-
dc.descriptionTARCÍSIO, José. Zé Tarcísio, artista-menino sempre. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 4, p. 47-58, fev. 1994. Entrevista concedida a Ana Maria Xavier, Ana Paula Farias, Carla Soraya Florêncio, Christine Meireles, Cristiane Parente, Djane Nogueira, Eleuda de Carvalho, Karine Rodrigues, Leonardo Pinto, Luciana Rabelo, Luziania Xavier, Maurício Lima, Mauro Costa e Roberta Manuela Barros.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectArtistapt_BR
dc.subjectSabedoriapt_BR
dc.subjectArte apaixonantept_BR
dc.subjectAtemporalpt_BR
dc.titleZé Tarcísio, artista-menino semprept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.contributor.co-advisorJesuíno, Geraldo-
dc.description.abstract-ptbrA arte de Zé é zen. Não precisa explicação. Guarda a atemporalidade, como na música de Gil, "não tem sentido, não serve pra nada e é pra ninguém". É tão bela que jamais poderia ser transcriada fielmente num texto escrito sem prejuízo da perda de impacto; deve, portanto, ser admirada e apreciada in loco para ser interpretada na sua magnitude. [...]pt_BR
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