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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Adriana-
dc.contributor.authorPeres, Ana Cláudia-
dc.contributor.authorBarbosa, André-
dc.contributor.authorSerpa, Fernando-
dc.contributor.authorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.contributor.authorRocha, Henrique-
dc.contributor.authorChaves, Kalu-
dc.contributor.authorMarôpo, Lídia-
dc.contributor.authorPires, Lyciane-
dc.contributor.authorFeitosa, Michelline-
dc.contributor.authorPinto, Ricardo César-
dc.contributor.authorHelena, Sílvia-
dc.contributor.authorVitorino, Sônia-
dc.date.accessioned2018-07-25T14:27:19Z-
dc.date.available2018-07-25T14:27:19Z-
dc.date.issued1993-
dc.identifier.citationAlbuquerque, A.; Peres, A. C.; Barbosa, A.; Serpa, F.; Reinaldo, G. F.; Rocha, H.; Chaves, K.; Marôpo, L.; Pires, L.; Feitosa, M.; Pinto, R. C.; Helena, S.; Vitorino, S.; Salgado, J. R. A.; Jesuíno, G. (1993)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34367-
dc.descriptionASSARÉ, Patativa do. Patativa é ave, homem e poesia. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 3, p. 37-44, jul. 1993. Entrevista concedida a Adriana Albuquerque, Ana Cláudia Peres, André Barbosa, Fernando Serpa, Gabriela Frota Reinaldo, Henrique Rocha, Kalu Chaves, Lídia Marôpo, Lyciane Pires, Michelline Feitosa, Ricardo César Pinto, Sílvia Helena e Sônia Vitorino.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectAutodidatapt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectInjustiça socialpt_BR
dc.subjectSertãopt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.titlePatativa é ave, homem e poesiapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.contributor.co-advisorJesuíno, Geraldo-
dc.description.abstract-ptbrO canto das patativas toca fundo o coração do homem. Mas é na voz do homem que a poesia se faz ave, ganha asa concreta e voa incansável, cada vez mais alto. Antônio Gonçalves da Silva, aos 84 anos, é ave, homem e poesia que se encontram numa só figura: o Patativa do Assaré. Seus versos são puros, têm a cara do povo e falam, como poucos, do “Caboclo Roceiro”, da “Vida Sertaneja” e da “Seca D'água”, num verdadeiro “Retrato do Sertão”. [...]pt_BR
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