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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorUchôa, Luciene-
dc.contributor.authorNorões, Rogério-
dc.contributor.authorEscóssia, Fernanda da-
dc.contributor.authorMartins, Claylson-
dc.contributor.authorBrasil, Carmen-
dc.contributor.authorViana, Christiane-
dc.contributor.authorRibeiro, Lycia-
dc.contributor.authorMartin, Isabela-
dc.contributor.authorAlmeida Filho, Edgard Patrício de-
dc.contributor.authorRamos, Angélica-
dc.contributor.authorHipólito Filho, Roberto-
dc.contributor.authorSilvestre, Henrique-
dc.contributor.authorVieira, Leônia-
dc.date.accessioned2018-07-20T11:06:20Z-
dc.date.available2018-07-20T11:06:20Z-
dc.date.issued1992-
dc.identifier.citationUchôa, L.; Norões, R.; Escóssia, F.; Martins, C.; Brasil, C.; Viana, C.; Ribeiro, L.; Martin, I.; Patricio, E.; Ramos, A.; Hipólito Filho, R.; Silvestre, H.; Vieira, L.; Salgado, J. R. A.; Jesuíno, G. (1992)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34250-
dc.descriptionCARIRY, Rosemberg. A saga do guerreiro caririense. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 1, p. 23-27, ago. 1992. Entrevista concedida a Luciene Uchôa, Rogério Norões, Fernanda da Escóssia, Claylson Martins, Carmen Brasil, Christiane Viana, Lycia Ribeiro, Isabela Martin, Edgard Patrício de Almeida Filho, Angélica Ramos, Roberto Hipólito Filho, Henrique Silvestre e Leônia Vieira.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectPoeta-
dc.subjectBoemia-
dc.subjectCinema-
dc.titleA saga do guerreiro caririensept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.contributor.co-advisorJesuíno, Geraldo-
dc.description.abstract-ptbrNo cancioneiro nordestino tem uma música, muito popular, que diz assim: “Só deixo o meu Cariri/no último pau-de-arara/mas só deixo o meu Cariri/no último pau-de-arara”. A insistência verbal reafirma o apego de um povo à sua terra, apesar da seca, da pobreza, da fome... Pode parecer contraditório, mas o cearense Rosemberg, de sobrenome (artístico) Cariry, não encontrou nenhuma resistência “no sangue’’ quando resolveu deixar o sertão. Ele ganhou as estradas para Minas Gerais ainda meninote, depois voltou para o Ceará, mas não se conformou com o interior por muito tempo. Logo, logo foi morar na “capitá”, Fortaleza. [...]pt_BR
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