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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRios, Nikaelle Ximenes-
dc.contributor.authorGuimarães, Danilo Frota-
dc.contributor.authorMelo, Isabele de Sá Silveira-
dc.contributor.authorPonte, Cynthia Aben Athar-
dc.contributor.authorFranco, Luciano Monteiro-
dc.contributor.authorSouza, Miguel Ângelo Nobre e-
dc.contributor.authorSouza, Marcellus Henrique Loiola Ponte de-
dc.date.accessioned2018-07-18T14:58:20Z-
dc.date.available2018-07-18T14:58:20Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.identifier.citationRIOS, N. X. et al. Fatores relacionados à detecção de displasia em pacientes com esôfago de Barrett longo do Hospital Universitário Walter Cantídio. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 58, n. 2, p. 36-40, abr./jun. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34148-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectEsôfago de Barrettpt_BR
dc.subjectEndoscopiapt_BR
dc.subjectNeoplasias Esofágicaspt_BR
dc.titleFatores relacionados à detecção de displasia em pacientes com esôfago de Barrett longo do Hospital Universitário Walter Cantídiopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) têm de 10 a 15% de chance de desenvolver esôfago de Barrett. Este pode evoluir para displasia e adenocarcinoma esofágico. Objetivo: avaliar fatores relacionados à detecção de displasia em pacientes com esôfago de Barrett longo. Metodologia: estudo retrospectivo com análise de informações de 18 pacientes com diagnóstico de esôfago de Barrett longo, colhidas de bancos de dados dos serviços de Endoscopia e Patologia e prontuários do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC-UFC), no período de 2010 a 2015. Os pacientes foram divididos em dois grupos para comparação, grupo sem displasia (N=11) e grupo com displasia/adenocarcinoma (N=7). Resultados: do total de 18 pacientes com esôfago de Barrett longo no HUWC, 72% eram do sexo masculino, 47% tinham mais de 50 anos, 64% apresentavam sintomas típicos de DRGE, 23% eram tabagistas, 77% tinha hérnia hiatal, 50% realizaram fundoplicatura. Não houve diferenças estatísticas destas características entre o grupo com e sem displasia. Entretanto, o grupo com displasia teve uma média de 5 endoscopias/paciente, enquanto o grupo sem displasia teve apenas 2 endoscopias/paciente(p<0,05). Conclusão: O maior número de endoscopias realizadas foi um fator relacionado à maior detecção de displasia/adenocarcinoma em pacientes com esôfago de Barrett no HUWC-UFC.pt_BR
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