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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFerreira, Márcia Valéria Pitombeira-
dc.contributor.authorMendes, Venulda Helena Santos-
dc.contributor.authorCamurça, Tainah Braga-
dc.contributor.authorLemos, Luanna de Queiroz-
dc.contributor.authorSilva, Oálene Gonçalves-
dc.contributor.authorCosta, Carolina Teixeira-
dc.contributor.authorQueiroz, Thamiris Silva de-
dc.date.accessioned2018-07-18T14:56:15Z-
dc.date.available2018-07-18T14:56:15Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.identifier.citationFERREIRA, M. V. P. et al. Necrópsia: valor diagnóstico. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 58, n. 2, p. 31-35, abr./jun. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34147-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectAutópsiapt_BR
dc.subjectCausa de Mortept_BR
dc.subjectErros de Diagnósticopt_BR
dc.titleNecrópsia: valor diagnósticopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: a necrópsia garante a acurácia estatística de mortalidade, esclarece mortes não explicadas, é fonte de aprendizado, de pesquisa e controle de qualidade hospitalar. Objetivos: verificar a frequência de necrópsias no Departamento de Patologia e Medicina Legal da Universidade Federal do Ceará (DPML/UFC), avaliar a eficácia diagnóstica da necrópsia, concordância e discordância entre o diagnóstico clínico e de necrópsia. Metodologia: estudo longitudinal, retrospectivo, descritivo, de levantamentos de dados dos arquivos do DPML/UFC de 1959 a 2014 para frequência anual e total, e de 2010 a 2014 para analisar os diagnósticos clínico e de necrópsia. Resultados: de 1959 a 2014 foram 7186 necrópsias. Na década de 80 foram mais de 200 anuais, e a partir dos anos 90 houve declínio. De 2010 a 2014 foram cerca de 50/ano. O diagnóstico clínico foi discordante com o da necrópsia em 23% dos casos adultos e jovens. Nos natimortos e óbitos infantis o diagnóstico clínico foi discordante em 15% com o diagnóstico da necrópsia. A necrópsia foi conclusiva em 86% de adultos e jovens e 78% dos fetos e óbitos infantis. Conclusão: houve redução das necrópsias, a precisão da necrópsia foi elevada e discordâncias foram compatíveis com a literatura.pt_BR
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