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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Perfil dos recém-nascidos a termo admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade Escola Assis Chateaubriand
Autor(es): Moura, Ana Caroline Dantas Guedes de
Lavor, Maria Francielze Holanda
Moura, Victor de Alencar
Palavras-chave: Neonatologia;Nascimento a Termo;Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
Data do documento: Abr-2018
Instituição/Editor/Publicador: Revista de Medicina da UFC
Citação: MOURA, A. C. D. G. ; LAVOR, M. F. H. ; MOURA, V. A. Perfil dos recém-nascidos a termo admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 58, n. 2, p. 19-24, abr./jun. 2018.
Resumo: Objetivo: avaliar a admissão de recém-nascidos a termo (RNTs) na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), considerando as principais causas e o desfecho final. Métodos: trata-se de um estudo retrospectivo, observacional com análise documental de prontuários, realizado na Maternidade Escola Assis Chateaubriand, no período de janeiro a junho de 2016. Os dados foram consolidados utilizando o programa Statistical Package for the Social Science 22 (SPSS) e apresentados em forma de frequência simples, gráficos e tabelas. Resultados: observou-se uma taxa de admissão de RNTs na UTIN de 11,69%, com permanência média de 6,3 dias. As principais patologias responsáveis pelos internamentos foram: respiratórias (35,7%), malformações abdominais/ trato gastrointestinal (TGI) (11,9%), icterícia (7,1%), malformação diafragmática (7,1%) e pós-cirúrgico (7,1%). A comparação entre a necessidade de reanimação e o suporte respiratório utilizado mostrou que RNTs que não foram reanimados ficaram em ar ambiente, ao contrário dos reanimados que ficaram em ventilação mecânica invasiva (VMI), sendo um indicativo de que quanto mais comprometido após o nascimento, maiores as chances de necessidade de suporte respiratório. Conclusão: constatou-se que a assistência neonatal, desde a sala de parto até o desfecho final, com a aplicação de técnicas apropriadas de reanimação e suporte respiratório, fez com que a maioria dos RNTs admitidos tivesse alta (71,4%).
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34144
ISSN: 0100-1302
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