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dc.contributor.authorStolf, Raquel-
dc.date.accessioned2018-07-18T14:04:21Z-
dc.date.available2018-07-18T14:04:21Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSTOLF, Raquel. Notas oblíquas (sob uma coleção de silêncios). Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. 169-177, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2594-5491-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34135-
dc.description.abstractFilaments of text, composed by spare notations stemming from the process of collecting, listing, recording, decomposing, and writing/drawing silences. From the investigation of raw and porous listening and the operation of “phonomnèse” (AUGOYARD; TORGUE, 2006), a psychic activity involving internal, silent and/or grainy listening, (listening as a “mental act”), one traverses from sonorous to acoustic silence. Silence as noise-rumor (full, opaque, white), as a waviness of sense (blanked out) and silence that traffics, spatters, oscillates (paradox sea and 100 piled silences). It is also about the localization of silences – where and in where can it occur? In the encounter or the failing of encounter between aurality, listening and sense? Between raw listening and writing, in the scratch of “swerve-word”? The essay touches on reflections that speak with Jean-Luc Nancy, Gilles Deleuze, Maurice Blanchot, Brandon LaBelle, John Cage, Georges Perec, Jean-François Augoyard, and Henry Torgue.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes-
dc.subjectSilênciopt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectEscutapt_BR
dc.titleNotas oblíquas (sob uma coleção de silêncios)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTexto em filamentos, composto por anotações rarefeitas sob o processo de colecionar, listar, gravar, decompor, escrever/desenhar e ouvir/escutar silêncios. A partir de investigações que envolvem uma escuta crua e porosa e a operação da “phonomnèse” (AUGOYARD; TORGUE, 2006), atividade psíquica que envolve uma escuta interna, silenciosa e/ou ruidosa (a escuta como “ato mental”), transita-se entre o silêncio sonoro e um silêncio acústico. Silêncio enquanto ruído-rumor (cheio, opaco, branco), enquanto flutuação de sentido (deu o branco) e silêncio que transita, salpica, oscila (mar paradoxo e 100 silêncios empilhados). Sobre as localizações do silêncio – onde e aonde ele pode acontecer? No encontro ou desencontro entre a audição, a escuta e o sentido? Entre a escuta crua e a escrita, na arranhadura da “palavra-desvio”? O texto fisga reflexões que dialogam com Jean-Luc Nancy, Gilles Deleuze, Maurice Blanchot, Brandon LaBelle, Johnpt_BR
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