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dc.contributor.authorKiffer, Ana Paula Veiga-
dc.date.accessioned2018-07-18T13:36:51Z-
dc.date.available2018-07-18T13:36:51Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationKIFFER, Ana Paula Veiga. Correspondência fabulatória – entre Ana K. e A. Artaud. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. 105-116, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2594-5491-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34126-
dc.description.abstractAfter long years of research, teaching, translating, writing articles and books on the subject of Antonin Artaud, this essay turns to how the present researcher read, received and gave shelter to Artaud and the issues and questions provoked by him. It is about the pathos of reception and its singular passivity. Artaud himself said that one must “write the anguish of the researcher in between and around his work”. This is what is intended here. A passage toward the act; a transit; a drift; a sideslip – through which I respond to him and write to myself. Or rather: through which I write to him, and respond to myself.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes-
dc.subjectCartaspt_BR
dc.subjectArtaud, Antoine Marie Joseph, 1896-1948pt_BR
dc.subjectFabulaçãopt_BR
dc.titleCorrespondência fabulatória – entre Ana K. e A. Artaudpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO texto dedica-se, depois de longos anos de pesquisa, cursos, traduções, artigos e livros realizados sobre Antonin Artaud (1896-1948), a voltar-se para como a pesquisadora leu, acolheu e recebeu tal autor e as questões por ele provocadas. Esse pathos da recepção e sua singular passividade. Foi mesmo o Artaud quem disse que era preciso “escrever a angústia do pesquisador no meio e em torno a sua obra”. Tenta-se aqui efetuar isso. Uma passagem ao ato. Um trânsito. Uma deriva. Uma derrapagem. Através da qual respondo a ele e escrevo a mim mesma. Ou: escrevo a ele e respondo a mim mesma.pt_BR
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