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dc.contributor.authorAquino, Lívia Afonso de-
dc.date.accessioned2018-07-18T13:35:39Z-
dc.date.available2018-07-18T13:35:39Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationAQUINO, Lívia Afonso de. Quando a língua falha. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. 89-104, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2594-5491-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34122-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes-
dc.subjectTorporpt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectSobrevivênciapt_BR
dc.titleQuando a língua falhapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá um duplo sentido para a palavra língua que define lugares. Pode ser parte do corpo como o órgão que produz sons, esses que agora você consegue pronunciar ao ler esse texto, ou pode ser o sistema de representação que combina palavras e constrói um discurso, esse mesmo que a outra língua articula nesse cartaz. A minha língua falha como órgão e como sistema. Quando isso acontece percebo certo torpor no meu corpo, como se a língua fosse uma baleia dentro da minha boca. Para algumas espécies de animais o torpor é uma estratégia de sobrevivência utilizada para poupar energia, diminuindo a temperatura corporal, o ritmo cardíaco, a respiração e outras funcionalidades. O torpor também é vital para o meu corpo. [...]pt_BR
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