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dc.contributor.authorDaltro, Emyle Pompeu de Barros-
dc.date.accessioned2018-07-17T15:00:13Z-
dc.date.available2018-07-17T15:00:13Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationDALTRO, Emyle Pompeu de Barros. Areias ao vento ou Vestígios de um trabalho de arte, vida, dança, memória. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 96-117, 2017.pt_BR
dc.identifier.issn2594-5491-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34022-
dc.description.abstractWith the study of the choreographic installation Vestígios, proposed by Marta Soares, the notion of “collective” composition in dance is proposed, where humans and nonhumans have the possibility of becoming, co-creating sociomaterial arrangements and mobilizing respect for ways of life not hegemonic. The text was guided by feminist objectivity – “situated knowledge” – that opposes abstract universality, which enabled dialogue between “collective” composition and decoloniality. By placing the sand also as the protagonist of the artistic work, the text presents a writing composed by and constituting spatiality, temporality, memories and worlds that are incarnated in and with Vestígios.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes-
dc.subjectComposição “coletiva” em dançapt_BR
dc.subjectHumanos e não/humanospt_BR
dc.subjectArranjos sociomateriais em arte/vidapt_BR
dc.titleAreias ao vento ou Vestígios de um trabalho de arte, vida, dança, memóriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCom o estudo da instalação coreográfica Vestígios, proposta por Marta Soares, propõe-se a noção de composição “coletiva” em dança, onde humanos e não/humanos têm possibilidade de devir, cocriando arranjos sociomateriais e mobilizando o respeito por modos de vida não hegemônicos. O texto guiou-se pela objetividade feminista – “conhecimento situado” – que se opõe à universalidade abstrata, o que possibilitou o diálogo entre composição “coletiva” e decolonialidade. Ao colocar à baila a areia também como protagonista do trabalho artístico, o texto apresenta uma escrita constituída por e que constitui espacialidades, temporalidades, memórias e mundos que se encarnam em e com Vestígios.pt_BR
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