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dc.contributor.advisorMarins, Rozane Valente-
dc.contributor.authorSoares, Richelle Gomes Marreiro-
dc.date.accessioned2018-07-17T12:11:42Z-
dc.date.available2018-07-17T12:11:42Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSOARES, R. G. M. Bioacumulação dos metais mercúrio e cobre na ostra do mangue Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) na bacia inferior do rio Jaguaribe (CE). 2017. 46 f. Monografia (Graduação em Ciências Ambientais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34007-
dc.description.abstractThe bioaccumulation consists in absorption rates of contaminants by organisms faster than desorption rates. In the Jaguaribe River estuary, contagious activities such as intensive shrimp aquaculture, agriculture, husbandry, and urbanization, contribute for the degradation of the estuarine region by means of discharge of effluents without proper treatment, containing metals such as copper (Cu) and mercury (Hg). The present study aimed to use the mangrove oyster, Crassostrea rhizophorae, as biomoitor of these metals along the lower basin of Jaguaribe Rivers in three sites under different levels of exposure to anthropogenic actions. Samples were collected from three sites potentially under different levels of exposure to anthropogenic actions. Samples were digested in a microwave (MARS XPRESS – CEM) and the quantification of Hg was done by cold vapor atomic absorption spectrophotometry in a CVAAS, NIC RA-3 model of NIPPON, whereas the quantification of Cu occurred by conventional flame atomic absorption spectrophotometry in a Schimatzu AA-6200 model spectrophotometry. The results showed the highest average Hg concentrations in the Amor channel station (51, 9 + 8,9 ng.g-1 ) and for Cu in the Ilha station (67,0 + 4,3 µg.g-1 ). Lowest Hg and Cu were observed in the Cumbe channel station: 21, 3 ± 2,3 ng.g-1 and 33,9 ± 1,9 µg.g-1 , respectively, despite being the station that receives directly the effluents of a large extension of shrimp farms. In comparison with results obtained previously in oyster from the Jaguaribe river estuary, there was a light decrease of concentrations of Hg, while for Cu there was a significant increase in over time. The maximum values reported for Cu concentrations were higher than the legal limits for human, while Hg presented lower concentrations although it is necessary to continue maintaining monitoring for the human consumption of mollusc.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências do Marpt_BR
dc.subjectMetais - Concentraçãopt_BR
dc.subjectAntropogeografiapt_BR
dc.subjectEstuáriospt_BR
dc.titleBioacumulação dos metais mercúrio e cobre na ostra do mangue Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) na bacia inferior do rio Jaguaribe (CE)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA bioacumulação consiste na absorção de contaminantes pelos organismos a uma taxa mais elevada em relação à dessorção. No estuário do Rio Jaguaribe, atividades contaminantes como aquicultura intensiva de camarão, agricultura, pecuária e urbanização, pode contribuir para a degradação da região estuarina por meio da descarga de efluentes sem o devido tratamento, contendo metais como o cobre (Cu) e o mercúrio (Hg). O presente estudo visou utilizar a ostra do mangue, Crassostrea rhizophorae, como biomonitor desses metais ao longo da bacia inferior do Rio Jaguaribe em três pontos potencialmente sob diferentes níveis de exposição a ações antrópicas. O material analisado foi digerido em forno micro-ondas (MARS XPRESS – CEM) e a quantificação de Hg foi realizada por espectrofotometria de absorção atômica por vapor frio – CVAAS, modelo NIC RA-3 da NIPPON, enquanto que a quantificação do Cu ocorreu por espectrofotometria de absorção atômica de chama convencional, utilizando um espectrofotômetro modelo AA-6200 – Schimatzu. Os resultados mostraram as maiores médias de concentração para o Hg no Canal do Amor (51,9 ± 8,9 ng.g-1 ) e para o Cu no Ponto Ilha (67,0 ± 4,3 µg.g-1 ). As menores concentrações para Hg e Cu ocorreram no Canal do Cumbe: 21,3 ± 2,3 ng.g-1 e 33,9 ± 1,9 µg.g-1 , respectivamente, apesar de ser o local que recebe diretamente os efluentes da carcinicultura. Em comparação com resultados obtidos anteriormente para o Hg no estuário do Rio Jaguaribe, houve uma leve diminuição dos níveis de Hg enquanto que para o Cu foi observado um aumento significativo no decorrer do tempo. Os maiores valores reportados para o Cu apresentaram-se acima do permitido para consumo humano, enquanto para o Hg as concentrações foram menores, embora seja preciso continuar mantendo o monitoramento tendo em vista o consumo humano do molusco.pt_BR
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