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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/33369
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Matos, Paulo Rogério Faustino | - |
dc.contributor.author | Andrade, Regis Travassos Lopes de | - |
dc.date.accessioned | 2018-07-03T14:37:59Z | - |
dc.date.available | 2018-07-03T14:37:59Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | ANDRADE, Régis Travassos Lopes de. Paradiplomacia financeira: determinantes da concessão de crédito externo aos estados brasileiros. 2018. 39f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Economia Profissional, Fortaleza (CE), 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33369 | - |
dc.description.abstract | In a contemporary scenario of globalization of assets, services and capital, followed by a notable fiscal decentralization and loss of nation-state hegemony, a considerable international participation of the subnational governments of countless countries has been clearly observed, developing the phenomenon of Paradiplomacy. Based on the analysis of the Brazilian paradiplomatic context, it can be observed that the increasing participation of the Federative Units (States and Municipalities) in international economic relations in search of financing for their investments is significant. The objective of this study is to model the credit disbursement of R$ 52 billion from international agencies to Brazilian state governments from 2009 to 2014. The model proposed by Matos and de Jesus Filho (2018) was designed to take into account the role of substitution variables of Paradiplomacy - export and import, both as a ratio of GDP - as causal causers useful to explain the credit heterogeneity in both cross state data and time series. The findings, based on a dynamic balanced panel, suggest that the need for state financing by these financial institutions does not exhibit inertial or explosive behavior. This model allows us to identify the role played by the Gini coefficient and the impact of a positive change in the subsequent state tax rating, which leads to a 1.25% increase in its debt capacity. A positive import elasticity of 0.5 was also measured, while the export elasticity was -0.3. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Paradiplomacia | pt_BR |
dc.subject | Financiamento para Investimentos dos Estados | pt_BR |
dc.subject | Rating Fiscal Estadual | pt_BR |
dc.subject | Capacidade de Endividamento | pt_BR |
dc.title | Paradiplomacia financeira: determinantes da concessão de crédito externo aos estados brasileiros | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Em um cenário contemporâneo, de globalização de bens, serviços e capitais, seguidos de notória descentralização fiscal e perda da hegemonia do Estado-Nação, tem se observado com clareza uma considerável participação internacional dos governos subnacionais de inúmeros países, desenvolvendo o fenômeno da Paradiplomacia. Desta feita, tendo como base de análise o contexto paradiplomático brasileiro, nota-se que a participação crescente por parte das suas Unidades Federativas (Estados e Municípios) nas relações econômicas internacionais em busca de financiamentos para os seus investimentos é significativa. O objetivo desse estudo é modelar o desembolso de crédito de R$ 52 bilhões de agências internacionais para governos estaduais brasileiros no período de 2009 a 2014. Buscou-se ampliar o modelo proposto por Matos e de Jesus Filho (2018) para levar em conta o papel de variáveis substitutas de Paradiplomacia - exportação e importação, ambas como uma razão do PIB - como causadores de causalidade úteis para explicar a heterogeneidade do crédito em ambos os dados de estado cruzado e séries temporais. As descobertas realizadas, baseadas em um painel balanceado dinâmico, sugerem que a necessidade de financiamento dos estados por essas instituições financeiras não apresenta comportamento inercial nem explosivo. Esse modelo nos permite identificar o papel desempenhado pelo coeficiente de Gini e o impacto de uma mudança positiva no subsequente rating fiscal estadual, o que leva a um aumento de 1,25% em sua capacidade de endividamento. Também foi medida uma elasticidade de importação positiva de 0,5, enquanto a elasticidade de exportação é de -0,3. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PEP - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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