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dc.contributor.authorLinhares Filho, José-
dc.date.accessioned2012-07-19T13:10:57Z-
dc.date.available2012-07-19T13:10:57Z-
dc.date.issued1984-
dc.identifier.citationLinhares Filho, L. (1984)pt_BR
dc.identifier.issn1018051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3333-
dc.descriptionLINHARES FILHO, José. Literatura e liberdade. Revista de Letras, Fortaleza, v. 7, n.1/2, p. 39-42, 1984.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevistas de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectLiteratura e sociedadept_BR
dc.subjectSociedade e literaturapt_BR
dc.subjectLiberdadept_BR
dc.titleLiteratura e liberdadept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA liberdade do povo como conseqüência da liberdade individual é dos primeiros direitos humanos, por isso uma das missões precípuas da Literatura é defendê-la. Cabe à Literatura ser livre e preservar a liberdade do homem, que para ser em plenitude há de ser solidário. O estar-sendo (Daseín) implica em Ser-com-os-outros (Mitseín). Se, como afirmou Heidegger, os pensadores e poetas são os vigias da linguagem, que é a casa do Ser, (2) serão, no mesmo pé de igualdade, os vigias da liberdade, pois ser livre é, sobretudo, poder falar.pt_BR
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