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dc.contributor.authorRocha, Thereza-
dc.date.accessioned2018-06-29T18:08:19Z-
dc.date.available2018-06-29T18:08:19Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationBARAD, Karen. Performatividade pós-humanista: para entender como a matéria chega à matéria. Tradução de: ROCHA, Thereza. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 6-34, 2017.pt_BR
dc.identifier.issn2594-5491-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33329-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artespt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectMaterialidadept_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.titlePerformatividade pós-humanista: para entender como a matéria chega à matériapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrÀ linguagem tem sido concedido muito poder. Virada linguística, virada semiótica, virada interpretativa, virada cultural: parece que, ultimamente, a cada virada, cada “coisa” — até mesmo a materialidade — é transformada em matéria de linguagem ou em alguma outra forma de representação cultural. Trocadilhos onipresentes com “matéria”, todavia, não assinalam uma reformulação dos conceitos-chaves (materialidade e significação) e nem da relação entre eles. Pelo contrário, isso parece sintomático do grau com que as matérias de “fato” (por assim dizer) têm sido substituídas por matérias de significação (sem aspas agora). A linguagem importa. O discurso importa. A cultura importa. Há um sentido decisivo no qual a única coisa que parece não importar mais é a matéria. [...]pt_BR
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